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A origem mais antiga do Halloween remonta aos celtas

A origem mais antiga do Halloween remonta aos celtas, um povo que habitava áreas da Irlanda, Escócia e Norte da França. Eles celebravam o festival de Samhain, que marcava o fim do verão e o início do inverno. Samhain era uma celebração para dar boas-vindas aos espíritos dos mortos de volta à Terra. Os celtas acreditavam que, na noite de 31 de outubro,  os espíritos dos mortos do último ano retornavam à Terra para visitar seus antigos lares e entes queridos. Além dos espíritos dos mortos, acreditava-se que outros seres sobrenaturais, incluindo espíritos malignos, vagueavam pela Terra, uma vez que as barreiras entre o mundo real e o sobrenatural estavam enfraquecidas. As pessoas acendiam fogueiras e usavam roupas assustadoras para afugentar os espíritos malévolos. As pessoas também se disfarçavam usando máscaras para evitar serem reconhecidas pelos espíritos malévolos. Além disso, uma maneira de afastar os espíritos malignos era esculpir rostos assustadores em nabos.

A origem mais antiga do Halloween remonta aos celtas, um povo que habitava áreas da Irlanda, Escócia e Norte da França. Eles celebravam o festival de Samhain, que marcava o fim do verão e o início do inverno. Samhain era uma celebração para dar boas-vindas aos espíritos dos mortos de volta à Terra. Os celtas acreditavam que, na noite de 31 de outubro, os espíritos dos mortos do último ano retornavam à Terra para visitar seus antigos lares e entes queridos. Além dos espíritos dos mortos, acreditava-se que outros seres sobrenaturais, incluindo espíritos malignos, vagueavam pela Terra, uma vez que as barreiras entre o mundo real e o sobrenatural estavam enfraquecidas. As pessoas acendiam fogueiras e usavam roupas assustadoras para afugentar os espíritos malévolos. As pessoas também se disfarçavam usando máscaras para evitar serem reconhecidas pelos espíritos malévolos. Além disso, uma maneira de afastar os espíritos malignos era esculpir rostos assustadores em nabos.

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Tradição de Castanhas

O Magusto é uma festividade entre outubro e novembro, associada a datas como o Dia de São Simão, Todos os Santos e São Martinho. É celebrado em torno de fogueiras, assando castanhas com jeropiga, água-pé ou vinho novo. Os corajosos pulam a fogueira, e "enfarruscar" com cinzas faz parte da tradição. Apesar da chuva no outono, o "verão de São Martinho" traz sol. A lenda de São Martinho, relacionada a um dia chuvoso, explica esse fenômeno. Uma tradição específica, o "Magusto da Velha", ocorre em Aldeia de Viçosa em 26 de dezembro, homenageando uma velha rica com lançamento de castanhas do campanário e orações. O evento em Barqueiros, Mesão Frio, conecta o magusto a rituais antigos em homenagem aos mortos.

O Magusto é uma festividade entre outubro e novembro, associada a datas como o Dia de São Simão, Todos os Santos e São Martinho. É celebrado em torno de fogueiras, assando castanhas com jeropiga, água-pé ou vinho novo. Os corajosos pulam a fogueira, e "enfarruscar" com cinzas faz parte da tradição. Apesar da chuva no outono, o "verão de São Martinho" traz sol. A lenda de São Martinho, relacionada a um dia chuvoso, explica esse fenômeno. Uma tradição específica, o "Magusto da Velha", ocorre em Aldeia de Viçosa em 26 de dezembro, homenageando uma velha rica com lançamento de castanhas do campanário e orações. O evento em Barqueiros, Mesão Frio, conecta o magusto a rituais antigos em homenagem aos mortos.

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A lenda da Moura da Ponte de Chaves narra a história de

A lenda da Moura da Ponte de Chaves narra a história de uma jovem moura no século XII, noiva de seu primo, que não a amava. Quando os cristãos reconquistaram Chaves, ela se apaixonou por um guerreiro cristão. Seu noivo  sentindo-se traído, voltou à cidade vestido de mendigo, para se vingar. Um dia esperou-a na ponte romana de Trajano, quando a viu aproximar-se, pediu-lhe esmola. A moura, que lhe estendeu a mão, cruzou olhares com ele e o mouro rejeitado rogou-lhe a praga dizendo: "Para sempre ficarás encantada sob o terceiro arco desta ponte. Só o amor de um cavaleiro cristão, não aquele que te levou, poderá salvar-te”. Anos depois, um cavaleiro ouviu seus lamentos, uma voz de mulher pediu-lhe para descer ao terceiro arco da ponte e dar-lhe um beijo. Mas o cavaleiro hesitou e com medo de ser enfeitiçado partiu, jurando nunca mais ali passar à meia-noite. Nas noites de São João, sua tristeza pode ser ouvida.

A lenda da Moura da Ponte de Chaves narra a história de uma jovem moura no século XII, noiva de seu primo, que não a amava. Quando os cristãos reconquistaram Chaves, ela se apaixonou por um guerreiro cristão. Seu noivo sentindo-se traído, voltou à cidade vestido de mendigo, para se vingar. Um dia esperou-a na ponte romana de Trajano, quando a viu aproximar-se, pediu-lhe esmola. A moura, que lhe estendeu a mão, cruzou olhares com ele e o mouro rejeitado rogou-lhe a praga dizendo: "Para sempre ficarás encantada sob o terceiro arco desta ponte. Só o amor de um cavaleiro cristão, não aquele que te levou, poderá salvar-te”. Anos depois, um cavaleiro ouviu seus lamentos, uma voz de mulher pediu-lhe para descer ao terceiro arco da ponte e dar-lhe um beijo. Mas o cavaleiro hesitou e com medo de ser enfeitiçado partiu, jurando nunca mais ali passar à meia-noite. Nas noites de São João, sua tristeza pode ser ouvida.



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A primeira lenda da Dama dos Pés de Cabra é originária da Beira Alta

A primeira lenda da Dama dos Pés de Cabra é originária da Beira Alta, na vila de Marialva. Ela viveu em um pequeno castelo e atraiu muitos pretendentes devido à sua beleza. No entanto, ela desafiou os pretendentes a trazerem sapatos que servissem nos seus pés como condição para casar com ela. Um cavaleiro, com a ajuda de uma aia, criou sapatos moldados à forma dos pés dela, usando farinha no chão para obter o molde. Quando ele entregou os sapatos, ela, horrorizada por saber que seu segredo era conhecido, se atirou da torre do castelo e desapareceu misteriosamente. Isso deu origem ao nome da vila de Marialva.

A primeira lenda da Dama dos Pés de Cabra é originária da Beira Alta, na vila de Marialva. Ela viveu em um pequeno castelo e atraiu muitos pretendentes devido à sua beleza. No entanto, ela desafiou os pretendentes a trazerem sapatos que servissem nos seus pés como condição para casar com ela. Um cavaleiro, com a ajuda de uma aia, criou sapatos moldados à forma dos pés dela, usando farinha no chão para obter o molde. Quando ele entregou os sapatos, ela, horrorizada por saber que seu segredo era conhecido, se atirou da torre do castelo e desapareceu misteriosamente. Isso deu origem ao nome da vila de Marialva.



Na segunda versão da lenda da Dama dos Pés de Cabra

Na segunda versão da lenda da Dama dos Pés de Cabra, um nobre se apaixona por uma bela mulher que ele encontra na floresta enquanto caça. Eles se casam com a condição de que ele nunca faça o sinal da cruz novamente. Anos depois, durante um jantar, um dos cães do casal mata o outro em uma briga por comida. Chocado, o nobre faz o sinal da cruz, e sua estranha esposa emite um grito terrível e desaparece. Apesar de outras aventuras, ela nunca mais retorna aos braços do marido.

Na segunda versão da lenda da Dama dos Pés de Cabra, um nobre se apaixona por uma bela mulher que ele encontra na floresta enquanto caça. Eles se casam com a condição de que ele nunca faça o sinal da cruz novamente. Anos depois, durante um jantar, um dos cães do casal mata o outro em uma briga por comida. Chocado, o nobre faz o sinal da cruz, e sua estranha esposa emite um grito terrível e desaparece. Apesar de outras aventuras, ela nunca mais retorna aos braços do marido.



A lenda de D

A lenda de D. Pedro e Inês de Castro é uma história de amor trágica que se passou em Portugal. D. Pedro era casado com D. Constança, mas apaixonou-se por D. Inês de Castro, uma aia. Após a morte de D. Constança, D. Pedro e D. Inês decidiram assumir sua relação, o que desagradou ao pai de D. Pedro. No entanto, eles tiveram filhos juntos. As intrigas da corte levaram à morte de D. Inês, com lágrimas derramadas no rio Mondego, onde se acredita ter surgido a Fonte das Lágrimas na Quinta das Lágrimas. Algumas algas avermelhadas no rio são associadas ao seu sangue. D. Pedro, ao descobrir os assassinos de D. Inês, teria ordenado que arrancassem seus corações como vingança.

A lenda de D. Pedro e Inês de Castro é uma história de amor trágica que se passou em Portugal. D. Pedro era casado com D. Constança, mas apaixonou-se por D. Inês de Castro, uma aia. Após a morte de D. Constança, D. Pedro e D. Inês decidiram assumir sua relação, o que desagradou ao pai de D. Pedro. No entanto, eles tiveram filhos juntos. As intrigas da corte levaram à morte de D. Inês, com lágrimas derramadas no rio Mondego, onde se acredita ter surgido a Fonte das Lágrimas na Quinta das Lágrimas. Algumas algas avermelhadas no rio são associadas ao seu sangue. D. Pedro, ao descobrir os assassinos de D. Inês, teria ordenado que arrancassem seus corações como vingança.



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A Ilha dos Amores, em Castelo de Paiva, é palco de uma lenda de amor proibido

A Ilha dos Amores, em Castelo de Paiva, é palco de uma lenda de amor proibido. Conta a história de um jovem lavrador e uma fidalga que se encontravam em segredo devido à oposição do pai da fidalga. Quando ela foi pedida em casamento por um nobre, o lavrador, temendo perdê-la, cometeu um assassinato. Após o crime, o casal tentou fugir para a ilha, mas uma tempestade afundou a embarcação, sugerindo a vingança do espírito do nobre morto. A ilha já foi um local de culto na Idade Média, com ruínas de uma capela dedicada a São Pedro.

A Ilha dos Amores, em Castelo de Paiva, é palco de uma lenda de amor proibido. Conta a história de um jovem lavrador e uma fidalga que se encontravam em segredo devido à oposição do pai da fidalga. Quando ela foi pedida em casamento por um nobre, o lavrador, temendo perdê-la, cometeu um assassinato. Após o crime, o casal tentou fugir para a ilha, mas uma tempestade afundou a embarcação, sugerindo a vingança do espírito do nobre morto. A ilha já foi um local de culto na Idade Média, com ruínas de uma capela dedicada a São Pedro.





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