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A variação linguística no Brasil

A língua portuguesa no Brasil é marcada por uma enorme diversidade, refletindo as influências culturais e históricas de cada região. Essa variação linguística ocorre devido a fatores como colonização, imigração, contato com línguas indígenas e africanas, além das particularidades geográficas de cada local. Assim, o português falado no país apresenta sotaques, expressões e até vocabulários distintos em diferentes estados.
O português nordestino, por exemplo, possui traços fonéticos característicos, como a pronúncia mais aberta de vogais e a presença de expressões típicas como “oxente” e “arretado”. Já o português carioca é conhecido pelo chiado ao pronunciar o "s" e pelo uso frequente de gírias como "maneiro" e "bolado". No português paulista, o "r" mais forte no final das palavras é uma característica marcante, além de expressões como “meu” e “beleza” no vocabulário cotidiano.
No Sul, a influência dos imigrantes europeus fez com que o português gaúcho incorporasse palavras e sotaques diferenciados, como o uso de “guria” para menina e “bah” como interjeição. No Norte, há um forte impacto das línguas indígenas, resultando em expressões como “tacacá” e “bicho” para se referir a alguém.
Essas variações enriquecem a língua portuguesa, tornando-a dinâmica e representativa da diversidade cultural do Brasil.

A língua portuguesa no Brasil é marcada por uma enorme diversidade, refletindo as influências culturais e históricas de cada região. Essa variação linguística ocorre devido a fatores como colonização, imigração, contato com línguas indígenas e africanas, além das particularidades geográficas de cada local. Assim, o português falado no país apresenta sotaques, expressões e até vocabulários distintos em diferentes estados.
O português nordestino, por exemplo, possui traços fonéticos característicos, como a pronúncia mais aberta de vogais e a presença de expressões típicas como “oxente” e “arretado”. Já o português carioca é conhecido pelo chiado ao pronunciar o "s" e pelo uso frequente de gírias como "maneiro" e "bolado". No português paulista, o "r" mais forte no final das palavras é uma característica marcante, além de expressões como “meu” e “beleza” no vocabulário cotidiano.
No Sul, a influência dos imigrantes europeus fez com que o português gaúcho incorporasse palavras e sotaques diferenciados, como o uso de “guria” para menina e “bah” como interjeição. No Norte, há um forte impacto das línguas indígenas, resultando em expressões como “tacacá” e “bicho” para se referir a alguém.
Essas variações enriquecem a língua portuguesa, tornando-a dinâmica e representativa da diversidade cultural do Brasil.

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A etimologia das palavras

A etimologia é o estudo da origem e evolução das palavras ao longo do tempo. No português, muitas palavras têm raízes no latim, já que a língua surgiu do latim vulgar falado pelos romanos. No entanto, também há influências do árabe, tupi, africano e de outras línguas europeias, tornando o vocabulário português extremamente rico e diverso.
Um exemplo curioso é a palavra "cachorro", que hoje significa um cão, mas originalmente se referia a filhotes de qualquer animal. Vem do latim catulus, enquanto a palavra correta para "cão" era canis, que deu origem ao termo "canino". Já "relógio" vem do latim horologium, derivado de hora, indicando algo relacionado ao tempo.
O árabe também deixou marcas no idioma, especialmente durante a ocupação moura na Península Ibérica. Palavras como "algodão" (al-qutun) e "azeite" (az-zayt) vêm dessa influência. O tupi, língua indígena, trouxe termos como "abacaxi", "pipoca" e "capivara", enquanto os idiomas africanos contribuíram com palavras como "cafuné" e "fubá".
Estudar a etimologia revela não apenas a evolução da língua, mas também a história dos povos e culturas que influenciaram o português. A cada palavra que falamos, carregamos um pouco da trajetória e das mudanças que moldaram o idioma ao longo dos séculos.

A etimologia é o estudo da origem e evolução das palavras ao longo do tempo. No português, muitas palavras têm raízes no latim, já que a língua surgiu do latim vulgar falado pelos romanos. No entanto, também há influências do árabe, tupi, africano e de outras línguas europeias, tornando o vocabulário português extremamente rico e diverso.
Um exemplo curioso é a palavra "cachorro", que hoje significa um cão, mas originalmente se referia a filhotes de qualquer animal. Vem do latim catulus, enquanto a palavra correta para "cão" era canis, que deu origem ao termo "canino". Já "relógio" vem do latim horologium, derivado de hora, indicando algo relacionado ao tempo.
O árabe também deixou marcas no idioma, especialmente durante a ocupação moura na Península Ibérica. Palavras como "algodão" (al-qutun) e "azeite" (az-zayt) vêm dessa influência. O tupi, língua indígena, trouxe termos como "abacaxi", "pipoca" e "capivara", enquanto os idiomas africanos contribuíram com palavras como "cafuné" e "fubá".
Estudar a etimologia revela não apenas a evolução da língua, mas também a história dos povos e culturas que influenciaram o português. A cada palavra que falamos, carregamos um pouco da trajetória e das mudanças que moldaram o idioma ao longo dos séculos.

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Descubra mais curiosidades sobre Língua Portuguesa


O Dia do Dicionário é comemorado em 30 de outubro

O Dia do Dicionário é comemorado em 30 de outubro, uma data dedicada a celebrar a importância dos dicionários na linguagem, na educação e na comunicação. Essa data foi escolhida em homenagem ao nascimento do lexicógrafo Noah Webster, em 1758, que é conhecido por compilar o primeiro dicionário de inglês americano. A celebração visa reconhecer o papel fundamental que esses compêndios desempenham no enriquecimento do vocabulário, na compreensão da língua e na preservação da cultura. Os dicionários não apenas definem palavras, mas também fornecem informações sobre a pronúncia, a etimologia e o uso correto da linguagem. Neste dia, escolas, bibliotecas e instituições educacionais costumam promover atividades, palestras e debates sobre a importância da língua e da leitura.

O Dia do Dicionário é comemorado em 30 de outubro, uma data dedicada a celebrar a importância dos dicionários na linguagem, na educação e na comunicação. Essa data foi escolhida em homenagem ao nascimento do lexicógrafo Noah Webster, em 1758, que é conhecido por compilar o primeiro dicionário de inglês americano. A celebração visa reconhecer o papel fundamental que esses compêndios desempenham no enriquecimento do vocabulário, na compreensão da língua e na preservação da cultura. Os dicionários não apenas definem palavras, mas também fornecem informações sobre a pronúncia, a etimologia e o uso correto da linguagem. Neste dia, escolas, bibliotecas e instituições educacionais costumam promover atividades, palestras e debates sobre a importância da língua e da leitura.



se comemora em 30 de Outubro

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O Dia da Língua Portuguesa, celebrado em 5 de maio

O Dia da Língua Portuguesa, celebrado em 5 de maio, é uma homenagem à língua portuguesa, destacando sua importância cultural e histórica. Destaca não apenas a língua em si, mas também a literatura, a música, a dança e outras formas de expressão cultural que se manifestam por meio do português. A data promove eventos culturais e educacionais para valorizar o idioma e fortalecer os laços entre os países lusófonos. É uma oportunidade para celebrar a diversidade linguística e cultural dos povos que compartilham o português.

O Dia da Língua Portuguesa, celebrado em 5 de maio, é uma homenagem à língua portuguesa, destacando sua importância cultural e histórica. Destaca não apenas a língua em si, mas também a literatura, a música, a dança e outras formas de expressão cultural que se manifestam por meio do português. A data promove eventos culturais e educacionais para valorizar o idioma e fortalecer os laços entre os países lusófonos. É uma oportunidade para celebrar a diversidade linguística e cultural dos povos que compartilham o português.



se comemora em 5 de Maio

O Dia da Literatura Brasileira, em 1º de maio

O Dia da Literatura Brasileira, em 1º de maio, celebra os grandes escritores e suas obras que moldaram a diversidade das escolas literárias do país. Além de homenagear José de Alencar, reconhecido por seus romances marcantes, o dia destaca a importância da literatura nacional, desde o Quinhentismo até movimentos contemporâneos. A data também coincide com o Dia Nacional do Livro Infantil, destacando o legado de Monteiro Lobato na literatura infantil brasileira.

O Dia da Literatura Brasileira, em 1º de maio, celebra os grandes escritores e suas obras que moldaram a diversidade das escolas literárias do país. Além de homenagear José de Alencar, reconhecido por seus romances marcantes, o dia destaca a importância da literatura nacional, desde o Quinhentismo até movimentos contemporâneos. A data também coincide com o Dia Nacional do Livro Infantil, destacando o legado de Monteiro Lobato na literatura infantil brasileira.



se comemora em 1 de Maio

O Predicado é o termo da oração que expressa a ação

O Predicado é o termo da oração que expressa a ação, estado ou qualidade atribuída ao sujeito. Ele pode ser verbal, nominal ou verbo-nominal, dependendo da estrutura da frase. Compreender o predicado é fundamental para uma análise gramatical adequada e o entendimento completo da mensagem transmitida. Exemplos: "Ele comprou um livro." Nessa frase, o verbo "comprou" é o núcleo do predicado verbal, expressando a ação de comprar. / "A menina está feliz." Nessa frase, o verbo de ligação "está" une o sujeito "a menina" ao predicativo do sujeito "feliz", expressando o estado de felicidade. /  "O time ganhou o jogo e ficou eufórico." Nessa frase, o verbo "ganhou" expressa a ação de vencer o jogo, enquanto o predicativo do sujeito "eufórico" atribui um estado ao sujeito "o time".

O Predicado é o termo da oração que expressa a ação, estado ou qualidade atribuída ao sujeito. Ele pode ser verbal, nominal ou verbo-nominal, dependendo da estrutura da frase. Compreender o predicado é fundamental para uma análise gramatical adequada e o entendimento completo da mensagem transmitida. Exemplos: "Ele comprou um livro." Nessa frase, o verbo "comprou" é o núcleo do predicado verbal, expressando a ação de comprar. / "A menina está feliz." Nessa frase, o verbo de ligação "está" une o sujeito "a menina" ao predicativo do sujeito "feliz", expressando o estado de felicidade. / "O time ganhou o jogo e ficou eufórico." Nessa frase, o verbo "ganhou" expressa a ação de vencer o jogo, enquanto o predicativo do sujeito "eufórico" atribui um estado ao sujeito "o time".



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O Sujeito

O Sujeito é um termo utilizado na gramática para identificar quem ou o que realiza ou sofre a ação do verbo em uma frase. É o elemento principal da oração e descreve o tema ou o foco da ação expressa pelo verbo. Em uma frase simples, o sujeito é geralmente composto por um substantivo, um pronome ou uma palavra que exerce a função de substantivo. Ele concorda em número e pessoa com o verbo da frase.  Pode ser simples, composto, oculto ou indeterminado, dependendo da estrutura e do contexto da frase.  Exemplos: "O cachorro latiu."; "Maria e Pedro foram ao cinema.";  "Choveu durante toda a noite." e "Dizem que vai chover amanhã." Em frases imperativas, por exemplo, o sujeito é frequentemente omitido, pois a ação é direcionada a uma pessoa indeterminada ou ao interlocutor. Exemplo: "Estude para a prova!" Nesse caso, o sujeito ("você") está implícito.

O Sujeito é um termo utilizado na gramática para identificar quem ou o que realiza ou sofre a ação do verbo em uma frase. É o elemento principal da oração e descreve o tema ou o foco da ação expressa pelo verbo. Em uma frase simples, o sujeito é geralmente composto por um substantivo, um pronome ou uma palavra que exerce a função de substantivo. Ele concorda em número e pessoa com o verbo da frase. Pode ser simples, composto, oculto ou indeterminado, dependendo da estrutura e do contexto da frase. Exemplos: "O cachorro latiu."; "Maria e Pedro foram ao cinema."; "Choveu durante toda a noite." e "Dizem que vai chover amanhã." Em frases imperativas, por exemplo, o sujeito é frequentemente omitido, pois a ação é direcionada a uma pessoa indeterminada ou ao interlocutor. Exemplo: "Estude para a prova!" Nesse caso, o sujeito ("você") está implícito.



A Sinestesia

A Sinestesia é uma figura de linguagem que combina sensações sensoriais de diferentes modalidades, criando uma experiência sensorial mais rica. Ela ocorre quando características de um sentido são atribuídas a outro, permitindo transmitir uma imagem mais vívida e poética. É comumente encontrada na literatura e na poesia, proporcionando uma compreensão mais profunda e sensorial da mensagem transmitida. Por exemplo, em uma expressão como "o som amarelo do trompete", há uma combinação das sensações auditivas (som) e visuais (amarelo). A sinestesia nesse caso permite transmitir a ideia de que o som do trompete é brilhante, vibrante ou luminoso, associando-o à cor amarela.

A Sinestesia é uma figura de linguagem que combina sensações sensoriais de diferentes modalidades, criando uma experiência sensorial mais rica. Ela ocorre quando características de um sentido são atribuídas a outro, permitindo transmitir uma imagem mais vívida e poética. É comumente encontrada na literatura e na poesia, proporcionando uma compreensão mais profunda e sensorial da mensagem transmitida. Por exemplo, em uma expressão como "o som amarelo do trompete", há uma combinação das sensações auditivas (som) e visuais (amarelo). A sinestesia nesse caso permite transmitir a ideia de que o som do trompete é brilhante, vibrante ou luminoso, associando-o à cor amarela.



A Perífrase

A Perífrase é uma figura de linguagem que consiste em expressar uma ideia ou conceito por meio de uma descrição indireta ou uma circunlocução, em vez de usar o termo específico correspondente. É uma forma de ampliar ou enriquecer a expressão, dando-lhe uma maior expressividade ou um caráter mais elaborado. Na perífrase, em vez de utilizar uma palavra direta e objetiva para se referir a algo, são usadas outras palavras ou uma descrição mais elaborada para transmitir o mesmo significado. Isso pode ocorrer através de combinações de palavras, comparações, alusões ou até mesmo o uso de metáforas. Um exemplo comum de perífrase é a expressão "rainha dos mares" para se referir à figura mitológica da sereia. Nesse caso, em vez de usar o termo "sereia" diretamente, recorre-se a uma descrição poética e evocativa.

A Perífrase é uma figura de linguagem que consiste em expressar uma ideia ou conceito por meio de uma descrição indireta ou uma circunlocução, em vez de usar o termo específico correspondente. É uma forma de ampliar ou enriquecer a expressão, dando-lhe uma maior expressividade ou um caráter mais elaborado. Na perífrase, em vez de utilizar uma palavra direta e objetiva para se referir a algo, são usadas outras palavras ou uma descrição mais elaborada para transmitir o mesmo significado. Isso pode ocorrer através de combinações de palavras, comparações, alusões ou até mesmo o uso de metáforas. Um exemplo comum de perífrase é a expressão "rainha dos mares" para se referir à figura mitológica da sereia. Nesse caso, em vez de usar o termo "sereia" diretamente, recorre-se a uma descrição poética e evocativa.



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A Hipérbole

A Hipérbole é uma figura de linguagem que consiste no uso deliberado do exagero ou da amplificação para enfatizar uma ideia, uma sensação ou uma característica de forma expressiva. É uma figura de linguagem comum, presente tanto na literatura como no discurso cotidiano. Através da hipérbole, as palavras são usadas de maneira exagerada, além dos limites normais, para criar um efeito de intensificação ou ênfase. Ela pode ser usada para transmitir emoções fortes, destacar características de forma marcante ou até mesmo para fins humorísticos. Por exemplo, em uma frase como "Estou morrendo de fome", a hipérbole é utilizada para enfatizar a sensação de fome intensa, exagerando a expressão "morrendo" para transmitir a ideia de que a pessoa está com muita fome.

A Hipérbole é uma figura de linguagem que consiste no uso deliberado do exagero ou da amplificação para enfatizar uma ideia, uma sensação ou uma característica de forma expressiva. É uma figura de linguagem comum, presente tanto na literatura como no discurso cotidiano. Através da hipérbole, as palavras são usadas de maneira exagerada, além dos limites normais, para criar um efeito de intensificação ou ênfase. Ela pode ser usada para transmitir emoções fortes, destacar características de forma marcante ou até mesmo para fins humorísticos. Por exemplo, em uma frase como "Estou morrendo de fome", a hipérbole é utilizada para enfatizar a sensação de fome intensa, exagerando a expressão "morrendo" para transmitir a ideia de que a pessoa está com muita fome.



A Metáfora

A Metáfora é uma figura de linguagem que faz comparações implícitas entre elementos diferentes, atribuindo características de um ao outro. Ela é usada para transmitir ideias de forma figurada e simbólica, tanto na literatura como na comunicação cotidiana. A metáfora permite expressar ideias de maneira criativa, simplificar conceitos complexos e tornar a comunicação mais interessante e persuasiva. É uma forma poderosa de estabelecer conexões entre diferentes objetos, sentimentos ou situações. Exemplos: "Sou um cachorro sem sentimentos"; "Cada fruto desta árvore é um pingo de ouro"; "Fulano é um gato".

A Metáfora é uma figura de linguagem que faz comparações implícitas entre elementos diferentes, atribuindo características de um ao outro. Ela é usada para transmitir ideias de forma figurada e simbólica, tanto na literatura como na comunicação cotidiana. A metáfora permite expressar ideias de maneira criativa, simplificar conceitos complexos e tornar a comunicação mais interessante e persuasiva. É uma forma poderosa de estabelecer conexões entre diferentes objetos, sentimentos ou situações. Exemplos: "Sou um cachorro sem sentimentos"; "Cada fruto desta árvore é um pingo de ouro"; "Fulano é um gato".



O Eufemismo

O Eufemismo é uma figura de linguagem que consiste em substituir uma palavra ou expressão por outra mais suave, agradável ou menos direta, com o objetivo de suavizar ou atenuar uma ideia, tornar algo menos ofensivo, delicado ou chocante. É uma forma de usar uma linguagem mais polida, evitando palavras ou termos que possam ser considerados desagradáveis, tabus ou socialmente inaceitáveis em determinado contexto. O uso de eufemismos é comum em diversos aspectos da comunicação, incluindo situações cotidianas, publicidade, política, saúde, morte, entre outros. Alguns exemplos comuns de eufemismos são: "Falecer" em vez de "morrer"; "Pessoa de terceira idade" em vez de "idoso"; e "Desviou dinheiro da empresa".

O Eufemismo é uma figura de linguagem que consiste em substituir uma palavra ou expressão por outra mais suave, agradável ou menos direta, com o objetivo de suavizar ou atenuar uma ideia, tornar algo menos ofensivo, delicado ou chocante. É uma forma de usar uma linguagem mais polida, evitando palavras ou termos que possam ser considerados desagradáveis, tabus ou socialmente inaceitáveis em determinado contexto. O uso de eufemismos é comum em diversos aspectos da comunicação, incluindo situações cotidianas, publicidade, política, saúde, morte, entre outros. Alguns exemplos comuns de eufemismos são: "Falecer" em vez de "morrer"; "Pessoa de terceira idade" em vez de "idoso"; e "Desviou dinheiro da empresa".



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O objeto direto

O objeto direto é o complemento que se liga ao verbo transitivo sem a necessidade de usar preposição (leio livros, compro livros, vendo livros). Por outro lado, o objeto indireto é o complemento que requer preposição para se ligar ao verbo transitivo (acredito em você, vou à escola, preciso de água). A principal diferença entre essas duas estruturas é a exigência da preposição no objeto indireto; sem ela, ele não tem sentido. Já no objeto direto, é possível usar preposição, mas não é necessário.

O objeto direto é o complemento que se liga ao verbo transitivo sem a necessidade de usar preposição (leio livros, compro livros, vendo livros). Por outro lado, o objeto indireto é o complemento que requer preposição para se ligar ao verbo transitivo (acredito em você, vou à escola, preciso de água). A principal diferença entre essas duas estruturas é a exigência da preposição no objeto indireto; sem ela, ele não tem sentido. Já no objeto direto, é possível usar preposição, mas não é necessário.



Desde o Século III a.C

Desde o Século III a.C., a língua portuguesa evoluiu a partir do latim vulgar trazido por colonos romanos, com influências menores de outros idiomas e um marcado substrato céltico. Com a queda do Império Romano e as invasões germânicas, o português arcaico desenvolveu-se no Século V d.C. e tornou-se uma língua de documentos escritos desde o Século IX, dando origem ao galego-português. Esse idioma amadureceu no século XIII e foi oficializado por D.Dinis I em 1290. O salto para o português moderno aconteceu durante o Renascimento, com o marco do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, de 1516. A partir daí, a normatização da língua foi iniciada com a criação de gramáticas, em 1536. Com a expansão da Era dos Descobrimentos, a língua portuguesa tornou-se internacional. Em 1990, foi realizado o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado por representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, visando criar uma ortografia unificada.

Desde o Século III a.C., a língua portuguesa evoluiu a partir do latim vulgar trazido por colonos romanos, com influências menores de outros idiomas e um marcado substrato céltico. Com a queda do Império Romano e as invasões germânicas, o português arcaico desenvolveu-se no Século V d.C. e tornou-se uma língua de documentos escritos desde o Século IX, dando origem ao galego-português. Esse idioma amadureceu no século XIII e foi oficializado por D.Dinis I em 1290. O salto para o português moderno aconteceu durante o Renascimento, com o marco do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, de 1516. A partir daí, a normatização da língua foi iniciada com a criação de gramáticas, em 1536. Com a expansão da Era dos Descobrimentos, a língua portuguesa tornou-se internacional. Em 1990, foi realizado o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado por representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, visando criar uma ortografia unificada.



A origem da cedilha , vem de “cedilla”, do espanhol

A origem da cedilha ,  vem de “cedilla”, do espanhol. Antes, a cedilha era um pequeno “z” que se colocava embaixo do “c” para evidenciar que a letra tinha o som de “s”. Ou seja, o pequeno “z” sobrescrito, posteriormente, foi acoplado ao “c”, transformando-se em “ç”.

A origem da cedilha , vem de “cedilla”, do espanhol. Antes, a cedilha era um pequeno “z” que se colocava embaixo do “c” para evidenciar que a letra tinha o som de “s”. Ou seja, o pequeno “z” sobrescrito, posteriormente, foi acoplado ao “c”, transformando-se em “ç”.



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A maior palavra em nosso idioma

A maior palavra em nosso idioma é Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, com 46 letras! Pouquíssimas pessoas conseguem, de primeira, ler essa palavra sem se equivocar. Ela está relacionada a uma doença causada pela inalação de cinzas vulcânicas, que ataca os pulmões.

A maior palavra em nosso idioma é Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, com 46 letras! Pouquíssimas pessoas conseguem, de primeira, ler essa palavra sem se equivocar. Ela está relacionada a uma doença causada pela inalação de cinzas vulcânicas, que ataca os pulmões.



A expressão "pé rapado" tem origem nas condições

A expressão "pé rapado" tem origem nas condições financeiras precárias de determinadas pessoas, que eram obrigadas a andar muito, e consequentemente, raspar a própria sola dos sapatos nos objetos metálicos espalhados nas calçadas de igrejas e prédios públicos.  Pior mesmo era para os que eram ainda mais pobres, pois eles raspavam os próprios pés. Segundo o livro "Locuções Tradicionais do Brasil", de Luís da Câmara Cascudo, a expressão também relaciona-se com a população que lutou descalça durante a Guerra dos Mascates e que recebeu o nome de forma pejorativa.

A expressão "pé rapado" tem origem nas condições financeiras precárias de determinadas pessoas, que eram obrigadas a andar muito, e consequentemente, raspar a própria sola dos sapatos nos objetos metálicos espalhados nas calçadas de igrejas e prédios públicos. Pior mesmo era para os que eram ainda mais pobres, pois eles raspavam os próprios pés. Segundo o livro "Locuções Tradicionais do Brasil", de Luís da Câmara Cascudo, a expressão também relaciona-se com a população que lutou descalça durante a Guerra dos Mascates e que recebeu o nome de forma pejorativa.



A expressão "outros quinhentos" tem origem em Portugal no século XIII

A expressão "outros quinhentos" tem origem em Portugal no século XIII. Era utilizada quando alguém cometia uma agressão a um fidalgo, e para a sua absolvição, teria que pagar 500 soldos, que eram moedas utilizadas na Roma Antiga. Caso o mesmo agressor voltasse a cometer o mesmo crime, seriam cobrados novamente outros 500 soldos.

A expressão "outros quinhentos" tem origem em Portugal no século XIII. Era utilizada quando alguém cometia uma agressão a um fidalgo, e para a sua absolvição, teria que pagar 500 soldos, que eram moedas utilizadas na Roma Antiga. Caso o mesmo agressor voltasse a cometer o mesmo crime, seriam cobrados novamente outros 500 soldos.



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A expressão "Inês é morta" significa "agora

A expressão "Inês é morta" significa "agora é tarde" para algo que precisa ser feito. Ela tem sua origem na história de Inês de Castro, amante do futuro rei de Portugal, Pedro I. Ela foi assassinada por ordem de Afonso IV, pai de Pedro, antes de o casamento ser reconhecido. Após a morte de Inês, Pedro tornou-se rei e reconheceu a união dos dois, mas já era muito tarde para salvar a vida dela. Por isso, a expressão se tornou conhecida como "É tarde. Inês é morta".

A expressão "Inês é morta" significa "agora é tarde" para algo que precisa ser feito. Ela tem sua origem na história de Inês de Castro, amante do futuro rei de Portugal, Pedro I. Ela foi assassinada por ordem de Afonso IV, pai de Pedro, antes de o casamento ser reconhecido. Após a morte de Inês, Pedro tornou-se rei e reconheceu a união dos dois, mas já era muito tarde para salvar a vida dela. Por isso, a expressão se tornou conhecida como "É tarde. Inês é morta".



Nas regiões brasileiras, algumas palavras podem significar coisas diferentes

Nas regiões brasileiras, algumas palavras podem significar coisas diferentes. Por exemplo, no dialeto marabaense, “gostoso” significa “tornozelo”; “amarrar o facão” é usado como sinônimo de “entrar na menopausa”; “apaixonado” é o mesmo que “nervoso ou chateado”; e “nojento” é equivalente a “eficiente, persistente”.

Nas regiões brasileiras, algumas palavras podem significar coisas diferentes. Por exemplo, no dialeto marabaense, “gostoso” significa “tornozelo”; “amarrar o facão” é usado como sinônimo de “entrar na menopausa”; “apaixonado” é o mesmo que “nervoso ou chateado”; e “nojento” é equivalente a “eficiente, persistente”.



A palavra “brasileiro”

A palavra “brasileiro” é usada para definir quem nasce no Brasil desde o século XVI, quando o nosso país foi descoberto. Naquela época, o termo “brasileiro” era usado para se referir ao negociante de pau-brasil. Em rigor, deveríamos chamar essas pessoas de brasilense ou brasilês, mas não foi isso que prevaleceu. O sufixo -eiro, presente no termo brasileiro, não indica origem ou naturalidade, mas a palavra tornou-se mais palatável para uso geral.

A palavra “brasileiro” é usada para definir quem nasce no Brasil desde o século XVI, quando o nosso país foi descoberto. Naquela época, o termo “brasileiro” era usado para se referir ao negociante de pau-brasil. Em rigor, deveríamos chamar essas pessoas de brasilense ou brasilês, mas não foi isso que prevaleceu. O sufixo -eiro, presente no termo brasileiro, não indica origem ou naturalidade, mas a palavra tornou-se mais palatável para uso geral.



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Existem diferenças significativas entre ouvir e escutar

Existem diferenças significativas entre ouvir e escutar. Ouvir é um ato natural que ocorre sem esforço, enquanto escutar exige uma atenção especial para perceber os sons. Ao escutar, há sempre a ideia de curiosidade ou desconfiança. Por outro lado, ouvir é um processo que todos os seres vivos que não são surdos desempenham.

Existem diferenças significativas entre ouvir e escutar. Ouvir é um ato natural que ocorre sem esforço, enquanto escutar exige uma atenção especial para perceber os sons. Ao escutar, há sempre a ideia de curiosidade ou desconfiança. Por outro lado, ouvir é um processo que todos os seres vivos que não são surdos desempenham.



A palavra "canibal" surgiu por causa de um erro de leitura

A palavra "canibal" surgiu por causa de um erro de leitura. Quando Cristóvão Colombo descobriu a América, em 1492, ele mencionou, em seu diário de viagem, os silvícolas antropófagos como "caribales" (plural de caribal, em espanhol), ou seja, os habitantes do Caribe. No entanto, ao ler a palavra, alguém confundiu o "l" com o "n". Assim, nasceu a palavra "canibal".

A palavra "canibal" surgiu por causa de um erro de leitura. Quando Cristóvão Colombo descobriu a América, em 1492, ele mencionou, em seu diário de viagem, os silvícolas antropófagos como "caribales" (plural de caribal, em espanhol), ou seja, os habitantes do Caribe. No entanto, ao ler a palavra, alguém confundiu o "l" com o "n". Assim, nasceu a palavra "canibal".



O termo “candidato” tem raízes na palavra latina “cândido”

O termo “candidato” tem raízes na palavra latina “cândido”. Na Roma antiga, aqueles que procuravam cargos públicos usavam uma túnica branca como símbolo de sinceridade e honestidade. Nos dias de hoje, embora a túnica branca não seja mais um requisito, os candidatos ainda procuram demonstrar seus princípios de honestidade e lealdade.

O termo “candidato” tem raízes na palavra latina “cândido”. Na Roma antiga, aqueles que procuravam cargos públicos usavam uma túnica branca como símbolo de sinceridade e honestidade. Nos dias de hoje, embora a túnica branca não seja mais um requisito, os candidatos ainda procuram demonstrar seus princípios de honestidade e lealdade.



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Macau, território chinês, possui duas línguas oficiais: o chinês e o português

Macau, território chinês, possui duas línguas oficiais: o chinês e o português. Além disso, por não ter sido território chinês até 1999, o trânsito em Macau circula à inglesa, enquanto o trânsito chinês circula de acordo com o modelo português. É interessante notar como o mundo pode dar voltas de forma inesperada.

Macau, território chinês, possui duas línguas oficiais: o chinês e o português. Além disso, por não ter sido território chinês até 1999, o trânsito em Macau circula à inglesa, enquanto o trânsito chinês circula de acordo com o modelo português. É interessante notar como o mundo pode dar voltas de forma inesperada.



Este e Esse

Este e Esse são pronomes demonstrativos que servem para posicionar o discurso no espaço e no tempo. Este (indica proximidade da pessoa que fala)e Esse (indica proximidade da pessoa com quem se fala). Quando se trata da 1.ª pessoa do discurso (eu e nós), o uso de este, estes, esta e isto indica uma posição próxima ou presente. Por exemplo: "Este lugar é lindo! Temos de voltar novamente." Quando se trata da 2.ª pessoa do discurso (tu e vós, ou você(s)), o uso de esse, esses, essa e isso indica uma posição pouco distante, passado e futuro próximo. Por exemplo: "De quem é essa caneca que você está segurando?"

Este e Esse são pronomes demonstrativos que servem para posicionar o discurso no espaço e no tempo. Este (indica proximidade da pessoa que fala)e Esse (indica proximidade da pessoa com quem se fala). Quando se trata da 1.ª pessoa do discurso (eu e nós), o uso de este, estes, esta e isto indica uma posição próxima ou presente. Por exemplo: "Este lugar é lindo! Temos de voltar novamente." Quando se trata da 2.ª pessoa do discurso (tu e vós, ou você(s)), o uso de esse, esses, essa e isso indica uma posição pouco distante, passado e futuro próximo. Por exemplo: "De quem é essa caneca que você está segurando?"



O texto descritivo tem o intuito de retratar algo de forma detalhada

O texto descritivo tem o intuito de retratar algo de forma detalhada, utilizando palavras para representar as impressões que o leitor tem do que está sendo descrito. Para isso, são necessários alguns elementos, tais como características físicas e/ou psicológicas, como cor, textura, altura, comprimento, peso, dimensões, função, clima, tempo, vegetação, localização, sensação, entre outros. Por meio dessas informações, o leitor consegue imaginar o objeto, pessoa, animal, lugar ou acontecimento descritos no texto, como se fosse uma fotografia revelada.

O texto descritivo tem o intuito de retratar algo de forma detalhada, utilizando palavras para representar as impressões que o leitor tem do que está sendo descrito. Para isso, são necessários alguns elementos, tais como características físicas e/ou psicológicas, como cor, textura, altura, comprimento, peso, dimensões, função, clima, tempo, vegetação, localização, sensação, entre outros. Por meio dessas informações, o leitor consegue imaginar o objeto, pessoa, animal, lugar ou acontecimento descritos no texto, como se fosse uma fotografia revelada.



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O Texto Narrativo

O Texto Narrativo é um tipo de escrita que retrata as ações de personagens num determinado tempo e local. O Texto Narrativo é composto por três partes principais: A Apresentação, o autor descreve os personagens e o lugar e tempo em que a narrativa se desenvolve. O Desenvolvimento é a parte, onde a trama é desenrolada, geralmente envolvendo conflitos entre os personagens. O Clímax é o momento mais emocionante da narrativa, onde o conflito é resolvido. Por fim, o Desfecho é a parte final da história, em que os conflitos são esclarecidos. Existem três tipos de narrador: O narrador personagem é aquele que narra a história em 1ª pessoa, sendo um dos personagens da história. O narrador observador é o narrador que conta a história em terceira pessoa, contudo, não participa das ações. Por fim, o narrador onisciente sabe tudo sobre os personagens e a trama, narrando em terceira pessoa, mas também em primeira quando aborda o fluxo de pensamento dos personagens

O Texto Narrativo é um tipo de escrita que retrata as ações de personagens num determinado tempo e local. O Texto Narrativo é composto por três partes principais: A Apresentação, o autor descreve os personagens e o lugar e tempo em que a narrativa se desenvolve. O Desenvolvimento é a parte, onde a trama é desenrolada, geralmente envolvendo conflitos entre os personagens. O Clímax é o momento mais emocionante da narrativa, onde o conflito é resolvido. Por fim, o Desfecho é a parte final da história, em que os conflitos são esclarecidos. Existem três tipos de narrador: O narrador personagem é aquele que narra a história em 1ª pessoa, sendo um dos personagens da história. O narrador observador é o narrador que conta a história em terceira pessoa, contudo, não participa das ações. Por fim, o narrador onisciente sabe tudo sobre os personagens e a trama, narrando em terceira pessoa, mas também em primeira quando aborda o fluxo de pensamento dos personagens



O texto informativo-expositivo tem como objetivo transmitir dados

O texto informativo-expositivo tem como objetivo transmitir dados, informações e referências reais de forma clara e ordenada. Esta forma de escrita é estruturada em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Na introdução, deve-se apresentar o tema, estabelecendo o propósito e chamando a atenção do leitor com definições, descrições ou outros dados relevantes. No desenvolvimento, explicam-se o assunto mediante definições, análises, comparações ou contrastes. Por fim, na conclusão, deve-se resumir o assunto focando nos pontos mais importantes e despertar o interesse do leitor.

O texto informativo-expositivo tem como objetivo transmitir dados, informações e referências reais de forma clara e ordenada. Esta forma de escrita é estruturada em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Na introdução, deve-se apresentar o tema, estabelecendo o propósito e chamando a atenção do leitor com definições, descrições ou outros dados relevantes. No desenvolvimento, explicam-se o assunto mediante definições, análises, comparações ou contrastes. Por fim, na conclusão, deve-se resumir o assunto focando nos pontos mais importantes e despertar o interesse do leitor.



Texto Dicionário, serve para explicar o significado das palavras

Texto Dicionário, serve para explicar o significado das palavras. As palavras surgem por ordem alfabética; à frente de cada palavra, identifica-se a classe gramatical; os vários significados estão numerados; os verbos estão no infinitivo impessoal; os nomes e os adjetivos estão no masculino e no singular.

Texto Dicionário, serve para explicar o significado das palavras. As palavras surgem por ordem alfabética; à frente de cada palavra, identifica-se a classe gramatical; os vários significados estão numerados; os verbos estão no infinitivo impessoal; os nomes e os adjetivos estão no masculino e no singular.



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Notícias

Notícias são gêneros textuais jornalísticos que transmitem informações sobre fatos atuais e de interesse social. São textos narrativos, pois relatam um acontecimento e buscam ser objetivos, apresentando o assunto desejado logo no início. A finalidade principal das notícias é informar o leitor sobre o que está acontecendo no mundo. Divide-se em duas partes: lead (responde às perguntas Quem?, O quê?, Quando? e onde?) e corpo da notícia (responde às perguntas Como? e Porquê?).

Notícias são gêneros textuais jornalísticos que transmitem informações sobre fatos atuais e de interesse social. São textos narrativos, pois relatam um acontecimento e buscam ser objetivos, apresentando o assunto desejado logo no início. A finalidade principal das notícias é informar o leitor sobre o que está acontecendo no mundo. Divide-se em duas partes: lead (responde às perguntas Quem?, O quê?, Quando? e onde?) e corpo da notícia (responde às perguntas Como? e Porquê?).



Entrevista, dar a conhecer algo ou alguém

Entrevista, dar a conhecer algo ou alguém. Deve ter um título e iniciar com uma breve introdução; inclui perguntas e respostas e pode terminar com um parágrafo final de agradecimento. O Texto Entrevista, dar a conhecer algo ou alguém. Deve ter um título e iniciar com uma breve introdução; inclui perguntas e respostas e pode terminar com um parágrafo final de agradecimento.

Entrevista, dar a conhecer algo ou alguém. Deve ter um título e iniciar com uma breve introdução; inclui perguntas e respostas e pode terminar com um parágrafo final de agradecimento. O Texto Entrevista, dar a conhecer algo ou alguém. Deve ter um título e iniciar com uma breve introdução; inclui perguntas e respostas e pode terminar com um parágrafo final de agradecimento.




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