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O Surgimento das Primeiras Cidades e Civilizações

A partir de 6000 a.C., as comunidades do Neolítico se estabeleceram nas margens de rios, onde o solo fértil permitia a agricultura. Com o aumento da produção agrícola, surgiu mão de obra disponível para outras atividades, como metalurgia. Os excedentes agrícolas levaram ao desenvolvimento de trocas comerciais entre comunidades. Isso impulsionou o crescimento populacional e o surgimento de núcleos urbanos. As cidades tornaram-se centros econômicos, religiosos e políticos, impulsionando a revolução urbana. Esse fenômeno se espalhou para outras áreas próximas a grandes rios, dando origem às primeiras civilizações, com povos organizados em torno de constituições, leis e crenças comuns.

A partir de 6000 a.C., as comunidades do Neolítico se estabeleceram nas margens de rios, onde o solo fértil permitia a agricultura. Com o aumento da produção agrícola, surgiu mão de obra disponível para outras atividades, como metalurgia. Os excedentes agrícolas levaram ao desenvolvimento de trocas comerciais entre comunidades. Isso impulsionou o crescimento populacional e o surgimento de núcleos urbanos. As cidades tornaram-se centros econômicos, religiosos e políticos, impulsionando a revolução urbana. Esse fenômeno se espalhou para outras áreas próximas a grandes rios, dando origem às primeiras civilizações, com povos organizados em torno de constituições, leis e crenças comuns.

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O Nilo e o Florescimento de uma Potência

A civilização egípcia floresceu no nordeste do continente africano ao longo das margens do rio Nilo, entre os desertos da Arábia e da Líbia, a partir de 3500 a.C., durando cerca de 3000 anos. Seu desenvolvimento foi impulsionado pela fertilidade do solo, enriquecido pelas cheias anuais do Nilo. Os egípcios dominaram a engenharia, construindo diques e canais para irrigação durante a estação seca, além de usar o rio como principal via de transporte e comunicação para o comércio. A agricultura era a base da economia, cultivando trigo, cevada, linho e outras culturas, enquanto praticavam a pecuária, pesca e caça. O artesanato também prosperou, incluindo olaria, ourivesaria e metalurgia. Os excedentes agrícolas impulsionaram o comércio, com o Egito exportando trigo, cerâmica e tecidos de linho, e importando matérias-primas como madeira, cobre e metais preciosos.

A civilização egípcia floresceu no nordeste do continente africano ao longo das margens do rio Nilo, entre os desertos da Arábia e da Líbia, a partir de 3500 a.C., durando cerca de 3000 anos. Seu desenvolvimento foi impulsionado pela fertilidade do solo, enriquecido pelas cheias anuais do Nilo. Os egípcios dominaram a engenharia, construindo diques e canais para irrigação durante a estação seca, além de usar o rio como principal via de transporte e comunicação para o comércio. A agricultura era a base da economia, cultivando trigo, cevada, linho e outras culturas, enquanto praticavam a pecuária, pesca e caça. O artesanato também prosperou, incluindo olaria, ourivesaria e metalurgia. Os excedentes agrícolas impulsionaram o comércio, com o Egito exportando trigo, cerâmica e tecidos de linho, e importando matérias-primas como madeira, cobre e metais preciosos.

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Descubra mais curiosidades sobre Primeiras Civilizações


A sociedade egípcia era formada por vários grupos ou estratos sociais

A sociedade egípcia era formada por vários grupos ou estratos sociais(sociedade estratificada), mas era também hierarquizada (quer dizer, de cima para baixo), ou seja, os grupos sociais estavam organizados de acordo com a riqueza, o nascimento, a função ou o prestígio de cada um. Cada estrato social detinha, poderes e funções diferentes. No topo estavam o faraó e sua família, responsáveis pela organização política do Egito. Os nobres, altos funcionários, sacerdotes e escribas formavam grupos privilegiados, dedicados a funções como culto religioso, administração e militares. Comerciantes, artesãos e camponeses, embora não privilegiados, trabalhavam para o faraó e pagavam impostos. Os camponeses eram o grupo mais numeroso e podiam ser deslocados para obras públicas. Os escravos, geralmente prisioneiros de guerra, realizavam os trabalhos mais duros e eram propriedade do faraó, sendo comuns na civilização egípcia.

A sociedade egípcia era formada por vários grupos ou estratos sociais(sociedade estratificada), mas era também hierarquizada (quer dizer, de cima para baixo), ou seja, os grupos sociais estavam organizados de acordo com a riqueza, o nascimento, a função ou o prestígio de cada um. Cada estrato social detinha, poderes e funções diferentes. No topo estavam o faraó e sua família, responsáveis pela organização política do Egito. Os nobres, altos funcionários, sacerdotes e escribas formavam grupos privilegiados, dedicados a funções como culto religioso, administração e militares. Comerciantes, artesãos e camponeses, embora não privilegiados, trabalhavam para o faraó e pagavam impostos. Os camponeses eram o grupo mais numeroso e podiam ser deslocados para obras públicas. Os escravos, geralmente prisioneiros de guerra, realizavam os trabalhos mais duros e eram propriedade do faraó, sendo comuns na civilização egípcia.



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No início, o Egito consistia em pequenas aldeias ao longo do rio Nilo

No início, o Egito consistia em pequenas aldeias ao longo do rio Nilo, que gradualmente se uniram em confederações, reinos e, eventualmente, em dois reinos distintos: Alto Egito e Baixo Egito. Por volta de 3200 a.C., o rei Menés do Alto Egito conquistou o Baixo Egito, unificando os dois reinos. O faraó, como governante supremo, detinha poderes como  administrador do Egito; Chefe do exército; Juíz Supremo e Sumo Sacerdote. A monarquia faraônica era vista como divina, com o faraó sendo considerado filho dos deuses, o que sacralizava seu poder. A centralização do poder nas mãos do faraó ajudava a manter a ordem e a resolver conflitos sociais. Todas as terras pertenciam ao faraó, e o palácio era o centro político e administrativo. Para sustentar o governo e as grandes construções, impostos eram cobrados dos grupos não privilegiados.

No início, o Egito consistia em pequenas aldeias ao longo do rio Nilo, que gradualmente se uniram em confederações, reinos e, eventualmente, em dois reinos distintos: Alto Egito e Baixo Egito. Por volta de 3200 a.C., o rei Menés do Alto Egito conquistou o Baixo Egito, unificando os dois reinos. O faraó, como governante supremo, detinha poderes como administrador do Egito; Chefe do exército; Juíz Supremo e Sumo Sacerdote. A monarquia faraônica era vista como divina, com o faraó sendo considerado filho dos deuses, o que sacralizava seu poder. A centralização do poder nas mãos do faraó ajudava a manter a ordem e a resolver conflitos sociais. Todas as terras pertenciam ao faraó, e o palácio era o centro político e administrativo. Para sustentar o governo e as grandes construções, impostos eram cobrados dos grupos não privilegiados.



A religião egípcia era politeísta, adorando múltiplos deuses em formas humanas

A religião egípcia era politeísta, adorando múltiplos deuses em formas humanas, animais e mistas, tornando-a antropomórfica. Acreditavam que a adoração aos deuses garantiria a fertilidade das terras e afastaria os males. Principais deuses incluíam  Ámon-Rá – pai dos deuses; Osíris – deus dos mortos; Anúbis – deus associado à vida depois da morte (da mumificação); Ísis – deusa da maternidade; Hórus – deus do céu; Thot – deus dos escribas, da mangia, da sabedoria e das artes; Hathor – deusa dos céus, do amor, da alegria e da música, além do faraó e do rio Nilo. Apesar de um breve período monoteísta durante o reinado de Amenófis IV, o Egito logo retornou ao politeísmo. Acreditavam na imortalidade da alma, julgada no tribunal de Osíris após a morte, onde uma vida eterna era possível se o comportamento terreno fosse bom, realizando a prática da mumificação para a preservação do corpo.

A religião egípcia era politeísta, adorando múltiplos deuses em formas humanas, animais e mistas, tornando-a antropomórfica. Acreditavam que a adoração aos deuses garantiria a fertilidade das terras e afastaria os males. Principais deuses incluíam Ámon-Rá – pai dos deuses; Osíris – deus dos mortos; Anúbis – deus associado à vida depois da morte (da mumificação); Ísis – deusa da maternidade; Hórus – deus do céu; Thot – deus dos escribas, da mangia, da sabedoria e das artes; Hathor – deusa dos céus, do amor, da alegria e da música, além do faraó e do rio Nilo. Apesar de um breve período monoteísta durante o reinado de Amenófis IV, o Egito logo retornou ao politeísmo. Acreditavam na imortalidade da alma, julgada no tribunal de Osíris após a morte, onde uma vida eterna era possível se o comportamento terreno fosse bom, realizando a prática da mumificação para a preservação do corpo.



Os Hebreus, originários da Mesopotâmia

Os Hebreus, originários da Mesopotâmia, migraram para a Palestina em busca da Terra Prometida, liderados por Abraão. Escravizados no Egito por volta de 1700 a.C., foram conduzidos por Moisés durante o Êxodo, retornando à Palestina por volta de 1300 a.C. e formando o Reino de Israel. Acreditavam em um único deus(monoteísmo), Javé ou Jeová, enquanto que a maioria das civilizações que existiam veneravam vários deuses (politeísmo). Durante o Êxodo, no  Monte Sinai, Javé teria aparecido a Moisés, revelando-lhe os Dez Mandamentos, inscritos nas Tábuas da Lei, que construíram os princípios fundamentais desta religião. Assim nasce a ideia de uma religião universal e de um deus único espiritual. O monoteísmo e o messianismo eram princípios fundamentais desta religião o Judaísmo e constuíram uma revolução religiosa, que influenciaram o surgimento de religiões posteriores como o Cristianismo e o Islamismo.

Os Hebreus, originários da Mesopotâmia, migraram para a Palestina em busca da Terra Prometida, liderados por Abraão. Escravizados no Egito por volta de 1700 a.C., foram conduzidos por Moisés durante o Êxodo, retornando à Palestina por volta de 1300 a.C. e formando o Reino de Israel. Acreditavam em um único deus(monoteísmo), Javé ou Jeová, enquanto que a maioria das civilizações que existiam veneravam vários deuses (politeísmo). Durante o Êxodo, no Monte Sinai, Javé teria aparecido a Moisés, revelando-lhe os Dez Mandamentos, inscritos nas Tábuas da Lei, que construíram os princípios fundamentais desta religião. Assim nasce a ideia de uma religião universal e de um deus único espiritual. O monoteísmo e o messianismo eram princípios fundamentais desta religião o Judaísmo e constuíram uma revolução religiosa, que influenciaram o surgimento de religiões posteriores como o Cristianismo e o Islamismo.



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Os suméricos inventaram a escrita

Os suméricos inventaram a escrita, através de um sistema complicado de sinais em forma de cunhas, que ficou conhecido como escrita cuneiforme. No Egito um complexo sistema de escrita, a escrita hieroglítica, composta por centenas de figuras, os hieróglifos. Por serem em forma de figuras, a estes tipos de escrita dá-se o nome de escrita figurativa, cujo os suportes eram tabuinhas de argila para a escrita cuneiforme e papiro para a escrita hieroglítica. Com a utilização da escrita, foi possível consolidar diferentes áreas do saber, como  história, a teologia, o direito e a economia, pois permitiu registrar e conservar os textos.

Os suméricos inventaram a escrita, através de um sistema complicado de sinais em forma de cunhas, que ficou conhecido como escrita cuneiforme. No Egito um complexo sistema de escrita, a escrita hieroglítica, composta por centenas de figuras, os hieróglifos. Por serem em forma de figuras, a estes tipos de escrita dá-se o nome de escrita figurativa, cujo os suportes eram tabuinhas de argila para a escrita cuneiforme e papiro para a escrita hieroglítica. Com a utilização da escrita, foi possível consolidar diferentes áreas do saber, como história, a teologia, o direito e a economia, pois permitiu registrar e conservar os textos.





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