Curiosidades sobre Portugal
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PortugalConfira jogos, quiz, duelos e desafios sobre Portugal
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A Revolução dos Cravos - Datas comemorativas A Revolução de 25 de Abril

A Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos, foi um evento histórico em Portugal, ocorrido em 25 de abril de 1974, que derrubou o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933. Liderado pelo Movimento das Forças Armadas (MFA), composto principalmente por capitães que haviam participado na Guerra Colonial, o movimento contou com o apoio popular massivo. A ação militar resultou em poucas vítimas civis e levou à nomeação da Junta de Salvação Nacional para governar o país. Seguiu-se um período de agitação social e política conhecido como PREC (Processo Revolucionário em Curso). Em 25 de abril de 1976, uma nova Constituição democrática entrou em vigor, marcando o fim do regime autoritário e o início de um período democrático em Portugal. O golpe militar foi desencadeado por insatisfação com a guerra colonial, divisões internas no regime e repressão política.A Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos, foi um evento histórico em Portugal, ocorrido em 25 de abril de 1974, que derrubou o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933. Liderado pelo Movimento das Forças Armadas (MFA), composto principalmente por capitães que haviam participado na Guerra Colonial, o movimento contou com o apoio popular massivo. A ação militar resultou em poucas vítimas civis e levou à nomeação da Junta de Salvação Nacional para governar o país. Seguiu-se um período de agitação social e política conhecido como PREC (Processo Revolucionário em Curso). Em 25 de abril de 1976, uma nova Constituição democrática entrou em vigor, marcando o fim do regime autoritário e o início de um período democrático em Portugal. O golpe militar foi desencadeado por insatisfação com a guerra colonial, divisões internas no regime e repressão política.

25 de Abril - dia 25 de Abril - hoje é dia 25 de Abril - em 25 de Abril - se comemora em 25 de Abril - se celebra em 25 de Abril




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Santa Mafalda - Datas comemorativas Santa Mafalda

O Dia de Santa Mafalda, celebrado em 2 de maio, homenageia a vida e as virtudes da infanta portuguesa, conhecida por sua beleza e graça. Tornou-se rainha de Castela aos 12 anos, após se casar com o Rei Henrique I, mas o casamento foi dissolvido em apenas um ano. Em vez de buscar sua herança após a morte de seu pai, optou por distribuir seus bens entre os pobres e os mosteiros, dedicando-se à vida religiosa e ao serviço aos necessitados. Após seu falecimento em 1º de maio de 1256, foi canonizada pela Igreja Católica em 1973. Seu corpo incorrupto, descoberto durante a exumação para traslado, tornou-se objeto de grande devoção religiosa. O dia é uma oportunidade para os portugueses refletirem sobre seus valores e contribuições para a sociedade.O Dia de Santa Mafalda, celebrado em 2 de maio, homenageia a vida e as virtudes da infanta portuguesa, conhecida por sua beleza e graça. Tornou-se rainha de Castela aos 12 anos, após se casar com o Rei Henrique I, mas o casamento foi dissolvido em apenas um ano. Em vez de buscar sua herança após a morte de seu pai, optou por distribuir seus bens entre os pobres e os mosteiros, dedicando-se à vida religiosa e ao serviço aos necessitados. Após seu falecimento em 1º de maio de 1256, foi canonizada pela Igreja Católica em 1973. Seu corpo incorrupto, descoberto durante a exumação para traslado, tornou-se objeto de grande devoção religiosa. O dia é uma oportunidade para os portugueses refletirem sobre seus valores e contribuições para a sociedade.

2 de Maio - dia 2 de Maio - hoje é dia 2 de Maio - em 2 de Maio - se comemora em 2 de Maio - se celebra em 2 de Maio



O Apóstolo da Fé e da Revelação Divina - Datas comemorativas São Filipe

São Filipe, celebrado em 3 de maio, foi um dos primeiros seguidores de Jesus, nasceu em Betsaida, na Galileia, e foi anteriormente discípulo de São João Batista. Embora mencionado pouco nos Evangelhos, desempenhou um papel importante entre os discípulos. Ele apresentou a descoberta de Jesus como o Messias a Natanael e teve participação notável na multiplicação dos pães. Na Última Ceia, sua pergunta sobre ver o Pai resultou em uma revelação profunda da divindade de Jesus. Após a ressurreição de Jesus, Felipe se dedicou à pregação do Evangelho na Grécia e na Frígia, acompanhado por sua família. Os relatos sobre sua morte variam, alguns indicando que foi crucificado de cabeça para baixo e outros que foi apedrejado. Sua devoção e sacrifício exemplificam sua dedicação à fé cristã.São Filipe, celebrado em 3 de maio, foi um dos primeiros seguidores de Jesus, nasceu em Betsaida, na Galileia, e foi anteriormente discípulo de São João Batista. Embora mencionado pouco nos Evangelhos, desempenhou um papel importante entre os discípulos. Ele apresentou a descoberta de Jesus como o Messias a Natanael e teve participação notável na multiplicação dos pães. Na Última Ceia, sua pergunta sobre ver o Pai resultou em uma revelação profunda da divindade de Jesus. Após a ressurreição de Jesus, Felipe se dedicou à pregação do Evangelho na Grécia e na Frígia, acompanhado por sua família. Os relatos sobre sua morte variam, alguns indicando que foi crucificado de cabeça para baixo e outros que foi apedrejado. Sua devoção e sacrifício exemplificam sua dedicação à fé cristã.

3 de Maio - dia 3 de Maio - hoje é dia 3 de Maio - em 3 de Maio - se comemora em 3 de Maio - se celebra em 3 de Maio



O Patrono dos Bombeiros - Datas comemorativas São Floriano

O Dia de São Floriano, celebrado em 4 de maio, honra um oficial romano cristão do século III, nascido na Alemanha. Ele governou a província romana de Nórica, hoje Áustria, e se destacou por treinar soldados para combater incêndios, sendo reconhecido como padroeiro dos bombeiros. Segundo a lenda, durante um incêndio grave, ele fez uma prece e usou um balde de água para extinguir as chamas, impressionando muitos e convertendo alguns ao cristianismo. No entanto, sua fé o colocou em conflito com as autoridades romanas durante a perseguição aos cristãos sob o imperador Diocleciano. Floriano recusou-se a renunciar à sua fé e foi martirizado, sendo atado a uma pedra de moinho e jogado no rio Enns, onde morreu afogado. Sua festa é marcada por cerimônias especiais e homenagens aos bombeiros em todo o mundo.O Dia de São Floriano, celebrado em 4 de maio, honra um oficial romano cristão do século III, nascido na Alemanha. Ele governou a província romana de Nórica, hoje Áustria, e se destacou por treinar soldados para combater incêndios, sendo reconhecido como padroeiro dos bombeiros. Segundo a lenda, durante um incêndio grave, ele fez uma prece e usou um balde de água para extinguir as chamas, impressionando muitos e convertendo alguns ao cristianismo. No entanto, sua fé o colocou em conflito com as autoridades romanas durante a perseguição aos cristãos sob o imperador Diocleciano. Floriano recusou-se a renunciar à sua fé e foi martirizado, sendo atado a uma pedra de moinho e jogado no rio Enns, onde morreu afogado. Sua festa é marcada por cerimônias especiais e homenagens aos bombeiros em todo o mundo.

4 de Maio - dia 4 de Maio - hoje é dia 4 de Maio - em 4 de Maio - se comemora em 4 de Maio - se celebra em 4 de Maio




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A Rainha da Caridade e da Generosidade - Datas comemorativas Santa Isabel de Portugal

O Dia de Santa Isabel de Portugal é celebrado em 4 de julho. Santa Isabel, também conhecida como Isabel de Aragão, foi uma rainha conhecida por sua caridade e generosidade para com os menos afortunados. Ela nasceu em 1271 e faleceu em 1336. Santa Isabel é lembrada por suas obras de caridade, incluindo a criação de hospitais e a distribuição de alimentos aos pobres. Ela também é conhecida por seu profundo compromisso com a fé cristã e sua vida de oração. Sua devoção a ajudar os necessitados a tornou uma figura venerada e respeitada em Portugal e em outros lugares.O Dia de Santa Isabel de Portugal é celebrado em 4 de julho. Santa Isabel, também conhecida como Isabel de Aragão, foi uma rainha conhecida por sua caridade e generosidade para com os menos afortunados. Ela nasceu em 1271 e faleceu em 1336. Santa Isabel é lembrada por suas obras de caridade, incluindo a criação de hospitais e a distribuição de alimentos aos pobres. Ela também é conhecida por seu profundo compromisso com a fé cristã e sua vida de oração. Sua devoção a ajudar os necessitados a tornou uma figura venerada e respeitada em Portugal e em outros lugares.

4 de Julho - dia 4 de Julho - hoje é dia 4 de Julho - em 4 de Julho - se comemora em 4 de Julho - se celebra em 4 de Julho



Preservando a História de Portugal - Datas comemorativas Castelos

O Dia Nacional dos Castelos é celebrado em 7 de outubro em Portugal. Esta data foi criada para promover a valorização e a preservação do patrimônio histórico e cultural representado pelos castelos do país. Os castelos, que datam de diferentes períodos da história portuguesa, são importantes marcos arquitetônicos e turísticos, além de serem símbolos da identidade nacional. Durante este dia, diversas atividades são realizadas em muitos castelos, como visitas guiadas, reconstituições históricas, workshops e exposições, permitindo que o público conheça mais sobre a história e a importância desses monumentos. O Dia Nacional dos Castelos é celebrado em 7 de outubro em Portugal. Esta data foi criada para promover a valorização e a preservação do patrimônio histórico e cultural representado pelos castelos do país. Os castelos, que datam de diferentes períodos da história portuguesa, são importantes marcos arquitetônicos e turísticos, além de serem símbolos da identidade nacional. Durante este dia, diversas atividades são realizadas em muitos castelos, como visitas guiadas, reconstituições históricas, workshops e exposições, permitindo que o público conheça mais sobre a história e a importância desses monumentos.

7 de Outubro - dia 7 de Outubro - hoje é dia 7 de Outubro - em 7 de Outubro - se comemora em 7 de Outubro - se celebra em 7 de Outubro



Tradição de Castanhas

O Magusto é uma festividade entre outubro e novembro, associada a datas como o Dia de São Simão, Todos os Santos e São Martinho. É celebrado em torno de fogueiras, assando castanhas com jeropiga, água-pé ou vinho novo. Os corajosos pulam a fogueira, e "enfarruscar" com cinzas faz parte da tradição. Apesar da chuva no outono, o "verão de São Martinho" traz sol. A lenda de São Martinho, relacionada a um dia chuvoso, explica esse fenômeno. Uma tradição específica, o "Magusto da Velha", ocorre em Aldeia de Viçosa em 26 de dezembro, homenageando uma velha rica com lançamento de castanhas do campanário e orações. O evento em Barqueiros, Mesão Frio, conecta o magusto a rituais antigos em homenagem aos mortos.O Magusto é uma festividade entre outubro e novembro, associada a datas como o Dia de São Simão, Todos os Santos e São Martinho. É celebrado em torno de fogueiras, assando castanhas com jeropiga, água-pé ou vinho novo. Os corajosos pulam a fogueira, e "enfarruscar" com cinzas faz parte da tradição. Apesar da chuva no outono, o "verão de São Martinho" traz sol. A lenda de São Martinho, relacionada a um dia chuvoso, explica esse fenômeno. Uma tradição específica, o "Magusto da Velha", ocorre em Aldeia de Viçosa em 26 de dezembro, homenageando uma velha rica com lançamento de castanhas do campanário e orações. O evento em Barqueiros, Mesão Frio, conecta o magusto a rituais antigos em homenagem aos mortos.




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Um Segredo Monástico que Encantou o Mundo

A história do Pastel de Belém remonta ao início do século XIX e está ligada aos monges do Mosteiro dos Jerônimos, em Belém, Lisboa. Eles teriam criado o doce para aproveitar gemas excedentes das hóstias. Os monges guardaram o segredo da receita, mas, após revoluções liberais em 1920, tiveram que deixar o mosteiro. Um comerciante de açúcar, Domingos Rafael Alves, descobriu o segredo e começou a vender os doces como "Pastéis de Belém". A região atraía turistas, fortalecendo a fama do doce. No século XX, o Pastel de Belém tornou-se um ícone turístico e gastronômico de Portugal, com visitantes de todo o mundo experimentando essa iguaria. O provérbio local diz: "noiva que come pastel, não tira mais o anel", e é comum ver noivos recém-casados desfrutando desse doce no dia de seu casamento como parte da tradição.A história do Pastel de Belém remonta ao início do século XIX e está ligada aos monges do Mosteiro dos Jerônimos, em Belém, Lisboa. Eles teriam criado o doce para aproveitar gemas excedentes das hóstias. Os monges guardaram o segredo da receita, mas, após revoluções liberais em 1920, tiveram que deixar o mosteiro. Um comerciante de açúcar, Domingos Rafael Alves, descobriu o segredo e começou a vender os doces como "Pastéis de Belém". A região atraía turistas, fortalecendo a fama do doce. No século XX, o Pastel de Belém tornou-se um ícone turístico e gastronômico de Portugal, com visitantes de todo o mundo experimentando essa iguaria. O provérbio local diz: "noiva que come pastel, não tira mais o anel", e é comum ver noivos recém-casados desfrutando desse doce no dia de seu casamento como parte da tradição.



A Saborosa Tradição Portuguesa

O arroz de pato é um prato de origem portuguesa que se acredita ter sido criado no seminário de Braga. Essa cidade foi fundada por romanos por volta de 16 a.C. Uma cidade reconhecida por sua habilidade culinária. A receita tradicional era feita com patos selvagens. Há quem diga que ela surgiu como uma alternativa para reaproveitar alimentos sem utilidade. Se tornou famosa porque a carne de pato é conhecida por sua textura macia e sabor marcante. O prato é rico em proteínas e nutrientes benéficos para a pele e a cicatrização. A carne de pato pode ser calórica devido à sua pele, mas, quando removida, torna-se uma opção leve. Além disso, o arroz de pato fornece um aminoácido chamado glicina, que é essencial para a saúde óssea e a função cerebral.O arroz de pato é um prato de origem portuguesa que se acredita ter sido criado no seminário de Braga. Essa cidade foi fundada por romanos por volta de 16 a.C. Uma cidade reconhecida por sua habilidade culinária. A receita tradicional era feita com patos selvagens. Há quem diga que ela surgiu como uma alternativa para reaproveitar alimentos sem utilidade. Se tornou famosa porque a carne de pato é conhecida por sua textura macia e sabor marcante. O prato é rico em proteínas e nutrientes benéficos para a pele e a cicatrização. A carne de pato pode ser calórica devido à sua pele, mas, quando removida, torna-se uma opção leve. Além disso, o arroz de pato fornece um aminoácido chamado glicina, que é essencial para a saúde óssea e a função cerebral.



O Mais Antigo Queijo de Portugal

O Queijo Serra da Estrela DOP, é o queijo mais antigo de Portugal originário da região da Serra da Estrela. Este queijo é feito com leite cru de ovelha das raças Bordaleira da Serra da Estrela ou Churra Mondegueira. É conhecido por sua textura cremosa e pasta amanteigada. Existem duas variedades: uma com textura semi-mole e cor branca amarelada (Queijo Serra da Estrela) e outra com textura semi-dura a extra-dura de cor laranja acastanhada (Queijo Serra da Estrela Velho). Sua história remonta aos tempos romanos e foi mencionado nas obras do poeta Gil Vicente na Idade Média. Em 1287, o Rei Dom Diniz estabeleceu a primeira queijaria em Celorico da Beira, na região da Serra da Estrela, tornando-se uma fonte alimentar nutritiva e duradoura para os exploradores. Em 1885, o queijo chegou a Lisboa e Porto, aumentando sua popularidade.O Queijo Serra da Estrela DOP, é o queijo mais antigo de Portugal originário da região da Serra da Estrela. Este queijo é feito com leite cru de ovelha das raças Bordaleira da Serra da Estrela ou Churra Mondegueira. É conhecido por sua textura cremosa e pasta amanteigada. Existem duas variedades: uma com textura semi-mole e cor branca amarelada (Queijo Serra da Estrela) e outra com textura semi-dura a extra-dura de cor laranja acastanhada (Queijo Serra da Estrela Velho). Sua história remonta aos tempos romanos e foi mencionado nas obras do poeta Gil Vicente na Idade Média. Em 1287, o Rei Dom Diniz estabeleceu a primeira queijaria em Celorico da Beira, na região da Serra da Estrela, tornando-se uma fonte alimentar nutritiva e duradoura para os exploradores. Em 1885, o queijo chegou a Lisboa e Porto, aumentando sua popularidade.




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A Riqueza de Sabores e Tradições Regionais

O cozido à portuguesa é um prato tradicional de Portugal, com variações regionais. A receita-base inclui carne de vaca, porco e frango, chouriço de carne e de sangue, farinheira e morcela, couve-portuguesa e couve-lombarda, cenoura, batata e nabo. As variações regionais podem incluir ingredientes como galinha gorda, presunto, salpicão, focinho de porco, alheira, arroz, milho, orelha de porco, chouriço de carne, chouriço de sangue, linguiça, borrego, feijão-verde, batata-doce, hortelã, inhame e toucinho fumado, dependendo da região de Portugal onde o prato é preparado.O cozido à portuguesa é um prato tradicional de Portugal, com variações regionais. A receita-base inclui carne de vaca, porco e frango, chouriço de carne e de sangue, farinheira e morcela, couve-portuguesa e couve-lombarda, cenoura, batata e nabo. As variações regionais podem incluir ingredientes como galinha gorda, presunto, salpicão, focinho de porco, alheira, arroz, milho, orelha de porco, chouriço de carne, chouriço de sangue, linguiça, borrego, feijão-verde, batata-doce, hortelã, inhame e toucinho fumado, dependendo da região de Portugal onde o prato é preparado.



A Saborosa Tradição do Porto

A Francesinha é uma iguaria originária do Porto, Portugal, feita com duas fatias de pão de forma ligeiramente tostadas, preenchidas com bife de vaca, linguiça, mortadela, salsicha fresca e queijo. O sanduíche é coberta com várias fatias de queijo e levada ao forno até derreter. O ingrediente mais importante é o molho quente e picante. A história conta que foi criada nos anos cinquenta, por um português de nome Daniel David Silva, que tendo sido emigrante em França, ele usou como inspiração um dos sanduíches mais típicos da França, o“Croque-Monsieur”, mas adaptada ao gosto e cultura gastronômica da cidade do Porto. A qualidade das carnes e do pão, bem como a diversidade de bebidas alcoólicas no molho, influenciam o sabor da Francesinha, tornando-a uma iguaria apreciada na região.A Francesinha é uma iguaria originária do Porto, Portugal, feita com duas fatias de pão de forma ligeiramente tostadas, preenchidas com bife de vaca, linguiça, mortadela, salsicha fresca e queijo. O sanduíche é coberta com várias fatias de queijo e levada ao forno até derreter. O ingrediente mais importante é o molho quente e picante. A história conta que foi criada nos anos cinquenta, por um português de nome Daniel David Silva, que tendo sido emigrante em França, ele usou como inspiração um dos sanduíches mais típicos da França, o“Croque-Monsieur”, mas adaptada ao gosto e cultura gastronômica da cidade do Porto. A qualidade das carnes e do pão, bem como a diversidade de bebidas alcoólicas no molho, influenciam o sabor da Francesinha, tornando-a uma iguaria apreciada na região.



O Enchido Tradicional de Portugal

A alheira é um embutido tradicional na culinária portuguesa, com uma versão famosa em Mirandela. É um enchido defumado em formato de ferradura recheado com carne de diversas espécies, pão e temperos. Supostamente, foi criada por judeus no século 15 em Portugal para disfarçar o consumo de carne de porco, proibida na religião judaica, a fim de evitar a perseguição da Inquisição. A receita acabou sendo apreciada também pelos cristãos, que acrescentaram carne de porco. A alheira é frequentemente grelhada ou assada, servida com acompanhamentos como batatas, legumes ou arroz, e é até apreciada como aperitivo em alguns lugares, servida com pão.A alheira é um embutido tradicional na culinária portuguesa, com uma versão famosa em Mirandela. É um enchido defumado em formato de ferradura recheado com carne de diversas espécies, pão e temperos. Supostamente, foi criada por judeus no século 15 em Portugal para disfarçar o consumo de carne de porco, proibida na religião judaica, a fim de evitar a perseguição da Inquisição. A receita acabou sendo apreciada também pelos cristãos, que acrescentaram carne de porco. A alheira é frequentemente grelhada ou assada, servida com acompanhamentos como batatas, legumes ou arroz, e é até apreciada como aperitivo em alguns lugares, servida com pão.




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Bacalhau: A Tradição Portuguesa

Os vikings foram os pioneiros na descoberta do bacalhau, secando-o ao ar livre para preservação. Em meados do século XIV, Portugal começou a relacionar a pesca e a salga. Durante os Descobrimentos no século XV, os portugueses descobriram que o bacalhau era o alimento perfeito para as longas viagens marítimas e passaram a pescá-lo nas águas do Atlântico setentrional. O bacalhau é tradicionalmente seco e salgado, preservando suas propriedades nutricionais. Portugal tem uma indústria de qualidade no processamento do bacalhau e exporta para países como o Brasil, França, Angola e Itália. O bacalhau é uma fonte rica em proteínas, minerais e ácidos graxos ômega-3, sendo considerado um alimento saudável. Pode ser preparado de diversas maneiras, como: à Gomes de Sá, à Brás, com natas, assado com batatas, etc.Os vikings foram os pioneiros na descoberta do bacalhau, secando-o ao ar livre para preservação. Em meados do século XIV, Portugal começou a relacionar a pesca e a salga. Durante os Descobrimentos no século XV, os portugueses descobriram que o bacalhau era o alimento perfeito para as longas viagens marítimas e passaram a pescá-lo nas águas do Atlântico setentrional. O bacalhau é tradicionalmente seco e salgado, preservando suas propriedades nutricionais. Portugal tem uma indústria de qualidade no processamento do bacalhau e exporta para países como o Brasil, França, Angola e Itália. O bacalhau é uma fonte rica em proteínas, minerais e ácidos graxos ômega-3, sendo considerado um alimento saudável. Pode ser preparado de diversas maneiras, como: à Gomes de Sá, à Brás, com natas, assado com batatas, etc.



A Delícia Portuguesa das Festas Populares

As sardinhas assadas são um prato tradicional em Portugal, especialmente durante as festas dos santos populares. Originárias da Sardenha, essas sardinhas eram essenciais para alimentar famílias rurais. Normalmente, elas são temperadas com sal grosso, colocando-as num grelhador duplo por cima das brasas, sem chama, assando em lume brando, normalmente acompanhadas com pimento assado também na brasa e batata cozida. Devem ser saboreadas colocando-se em cima de uma fatia grossa de pão permitindo que o pão absorva o sabor e a gordura natural das sardinhas.As sardinhas assadas são um prato tradicional em Portugal, especialmente durante as festas dos santos populares. Originárias da Sardenha, essas sardinhas eram essenciais para alimentar famílias rurais. Normalmente, elas são temperadas com sal grosso, colocando-as num grelhador duplo por cima das brasas, sem chama, assando em lume brando, normalmente acompanhadas com pimento assado também na brasa e batata cozida. Devem ser saboreadas colocando-se em cima de uma fatia grossa de pão permitindo que o pão absorva o sabor e a gordura natural das sardinhas.



A Boneca Tradicional de Trapos

A marafona, também chamada de matrafona no Alentejo, é uma boneca de trapos vestida com trajes regionais coloridos. Essas bonecas desempenham um papel significativo nas celebrações locais, como a Festa das Cruzes em Monsanto, onde as mulheres solteiras dançam com as marafonas. Após a festa, as bonecas são colocadas em cima das camas para proteger a casa de tempestades e mau-olhado. Em casamentos, elas são guardadas debaixo da cama para trazer fertilidade e felicidade ao casal. As marafonas também são uma parte importante da festa dos Caretos de Podence, em que uma marafona é uma mulher mascarada. Há uma lenda de que essas bonecas foram usadas para enganar os mouros durante um cerco em Monsanto. Elas também desfilam no Carnaval de Torres Vedras.A marafona, também chamada de matrafona no Alentejo, é uma boneca de trapos vestida com trajes regionais coloridos. Essas bonecas desempenham um papel significativo nas celebrações locais, como a Festa das Cruzes em Monsanto, onde as mulheres solteiras dançam com as marafonas. Após a festa, as bonecas são colocadas em cima das camas para proteger a casa de tempestades e mau-olhado. Em casamentos, elas são guardadas debaixo da cama para trazer fertilidade e felicidade ao casal. As marafonas também são uma parte importante da festa dos Caretos de Podence, em que uma marafona é uma mulher mascarada. Há uma lenda de que essas bonecas foram usadas para enganar os mouros durante um cerco em Monsanto. Elas também desfilam no Carnaval de Torres Vedras.




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Lenda do Cativo de Belmonte

Manuel, um valente soldado de Belmonte, foi capturado pelos muçulmanos e se tornou escravo em Argel. Apesar dos anos de cativeiro, Manuel nunca perdeu a esperança de voltar para sua terra e ver a Virgem da Esperança. Quando explicou seu significado a um mouro, o trabalho dele se tornou mais árduo. No entanto, a Virgem da Esperança interveio, fazendo com que a arca onde Manuel dormia levantasse voo e desaparecesse na direção do mar, deixando todos os mouros espantados.Manuel, um valente soldado de Belmonte, foi capturado pelos muçulmanos e se tornou escravo em Argel. Apesar dos anos de cativeiro, Manuel nunca perdeu a esperança de voltar para sua terra e ver a Virgem da Esperança. Quando explicou seu significado a um mouro, o trabalho dele se tornou mais árduo. No entanto, a Virgem da Esperança interveio, fazendo com que a arca onde Manuel dormia levantasse voo e desaparecesse na direção do mar, deixando todos os mouros espantados.



Lenda da Senhora do Monte

No final do século XV, a cerca de 1 quilômetro acima da atual igreja de Nossa Senhora do Monte, uma menina brincava com uma pastorinha, que lhe ofereceu comida. A história da pastorinha não foi acreditada, então seu pai espiou a cena e viu uma imagem de Maria Santíssima na companhia da menina. A autoridade local colocou a imagem na Capela da Encarnação, próxima à igreja de Nossa Senhora do Monte, dando esse nome à imagem. Outra versão da lenda fala de uma ribeira de água que foi desviada por um homem abastado, privando a comunidade de acesso à água. Em desespero, o povo fez uma procissão à Senhora do Monte, e a água voltou a fluir, beneficiando a todos. Esse evento ficou conhecido como o milagre da Senhora do Monte na memória popular madeirense.No final do século XV, a cerca de 1 quilômetro acima da atual igreja de Nossa Senhora do Monte, uma menina brincava com uma pastorinha, que lhe ofereceu comida. A história da pastorinha não foi acreditada, então seu pai espiou a cena e viu uma imagem de Maria Santíssima na companhia da menina. A autoridade local colocou a imagem na Capela da Encarnação, próxima à igreja de Nossa Senhora do Monte, dando esse nome à imagem. Outra versão da lenda fala de uma ribeira de água que foi desviada por um homem abastado, privando a comunidade de acesso à água. Em desespero, o povo fez uma procissão à Senhora do Monte, e a água voltou a fluir, beneficiando a todos. Esse evento ficou conhecido como o milagre da Senhora do Monte na memória popular madeirense.



Lenda da Lagoa do Negro

Há muitos anos na ilha Terceira, nos Açores, uma jovem nobre foi forçada a se casar com um homem que seu pai havia escolhido. No entanto, seu coração pertencia a um escravo da casa. Apesar de as convenções da época proibirem tal amor, os dois se apaixonaram secretamente. Quando o marido descobriu, ele mandou prender o escravo. Este fugiu pelas colinas, mas quando se viu encurralado, suas lágrimas de tristeza deram origem a uma lagoa. Perseguido pelos cavalos de caça, o escravo pulou na lagoa e se afogou. A lagoa ficou conhecida como a "Lagoa do Negro" e está situada na ilha Terceira, nos Açores.Há muitos anos na ilha Terceira, nos Açores, uma jovem nobre foi forçada a se casar com um homem que seu pai havia escolhido. No entanto, seu coração pertencia a um escravo da casa. Apesar de as convenções da época proibirem tal amor, os dois se apaixonaram secretamente. Quando o marido descobriu, ele mandou prender o escravo. Este fugiu pelas colinas, mas quando se viu encurralado, suas lágrimas de tristeza deram origem a uma lagoa. Perseguido pelos cavalos de caça, o escravo pulou na lagoa e se afogou. A lagoa ficou conhecida como a "Lagoa do Negro" e está situada na ilha Terceira, nos Açores.




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Lenda da Boca do Inferno

Nesta lenda de Cascais, havia um castelo habitado por um feiticeiro malévolo (ou gigante). O feiticeiro escolheu a donzela mais bonita da região para se casar, mas quando a viu pessoalmente e foi rejeitado, trancou-a em uma torre próxima do mar. Ele contratou um cavaleiro para guardá-la. Anos se passaram, e o cavaleiro e a donzela se apaixonaram, decidindo fugir juntos. O feiticeiro, furioso, invocou uma tempestade que abriu rochas na costa, engolindo os amantes no mar. O buraco resultante ficou conhecido como "Boca do Inferno" devido à tragédia. Nos dias de tempestade, dizem que o local parece lamentar a história infeliz dos amantes.Nesta lenda de Cascais, havia um castelo habitado por um feiticeiro malévolo (ou gigante). O feiticeiro escolheu a donzela mais bonita da região para se casar, mas quando a viu pessoalmente e foi rejeitado, trancou-a em uma torre próxima do mar. Ele contratou um cavaleiro para guardá-la. Anos se passaram, e o cavaleiro e a donzela se apaixonaram, decidindo fugir juntos. O feiticeiro, furioso, invocou uma tempestade que abriu rochas na costa, engolindo os amantes no mar. O buraco resultante ficou conhecido como "Boca do Inferno" devido à tragédia. Nos dias de tempestade, dizem que o local parece lamentar a história infeliz dos amantes.



Curiosidades, jogos, desafios e quiz sobre A lenda local conta que D. Garcia

A lenda local conta que D. Garcia, o alcaide do Castelo de Penha Garcia, havia cortejado D. Branca, filha do governador de Monsanto. Em uma noite tempestuosa, D. Garcia a sequestrou da casa de seu pai. O governador ordenou que seus soldados procurassem D. Garcia e fizessem justiça. Após meses de perseguição, D. Garcia foi finalmente capturado nas encostas da serra. Apesar da pena de morte comum na época para tais crimes, o governador, atendendo aos apelos de sua filha, poupou a vida de D. Garcia, mas ordenou a amputação de seu braço esquerdo como punição. Diz a lenda que o fantasma de D. Garcia, o decepado, é avistado em noites de tempestade, vigiando o morro de Monsanto desde as torres de Penha Garcia.A lenda local conta que D. Garcia, o alcaide do Castelo de Penha Garcia, havia cortejado D. Branca, filha do governador de Monsanto. Em uma noite tempestuosa, D. Garcia a sequestrou da casa de seu pai. O governador ordenou que seus soldados procurassem D. Garcia e fizessem justiça. Após meses de perseguição, D. Garcia foi finalmente capturado nas encostas da serra. Apesar da pena de morte comum na época para tais crimes, o governador, atendendo aos apelos de sua filha, poupou a vida de D. Garcia, mas ordenou a amputação de seu braço esquerdo como punição. Diz a lenda que o fantasma de D. Garcia, o decepado, é avistado em noites de tempestade, vigiando o morro de Monsanto desde as torres de Penha Garcia.



Curiosidades, jogos, desafios e quiz sobre Na cidade de Barcelos

Na cidade de Barcelos, Portugal, havia uma preocupação devido a um crime não resolvido. Um galego suspeito, que estava de passagem em peregrinação a Santiago de Compostela, foi preso e condenado à morte na forca. Ele jurou sua inocência e pediu para ser levado ao juiz que o condenou. O galego, desesperado, disse que sua inocência era tão certa quanto o galo na mesa do juiz cantar quando ele fosse enforcado. Todos riram da afirmação, mas ninguém tocou no galo. Surpreendentemente, quando o galego estava prestes a ser enforcado, o galo na mesa cantou. O juiz correu para a forca e descobriu que o galego estava vivo devido a um nó mal feito na corda. Ele foi libertado, e o caso foi encerrado. Anos depois, o galego voltou a Barcelos e esculpiu o Monumento do Senhor do Galo em homenagem à Virgem Maria e a Santiago Maior. O Galo de Barcelos tornou-se um símbolo popular, representando a justiça e a inocência em Portugal.Na cidade de Barcelos, Portugal, havia uma preocupação devido a um crime não resolvido. Um galego suspeito, que estava de passagem em peregrinação a Santiago de Compostela, foi preso e condenado à morte na forca. Ele jurou sua inocência e pediu para ser levado ao juiz que o condenou. O galego, desesperado, disse que sua inocência era tão certa quanto o galo na mesa do juiz cantar quando ele fosse enforcado. Todos riram da afirmação, mas ninguém tocou no galo. Surpreendentemente, quando o galego estava prestes a ser enforcado, o galo na mesa cantou. O juiz correu para a forca e descobriu que o galego estava vivo devido a um nó mal feito na corda. Ele foi libertado, e o caso foi encerrado. Anos depois, o galego voltou a Barcelos e esculpiu o Monumento do Senhor do Galo em homenagem à Virgem Maria e a Santiago Maior. O Galo de Barcelos tornou-se um símbolo popular, representando a justiça e a inocência em Portugal.




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Curiosidades, jogos, desafios e quiz sobre A colonização

A colonização portuguesa do Brasil a partir de 1530 trouxe uma diversidade de alimentos e especiarias, resultado das relações entre Portugal e Índia. Com a mudança da corte para São Vicente (hoje São Paulo), houve a introdução de alimentos como arroz, coentro, hortelã, laranja e temperos. A atividade pecuária começou com a introdução de vários animais. O cultivo de arroz resultou em pratos à base desse ingrediente, e o uso de especiarias como sal, alecrim, canela e cravo tornou-se comum. Influências notáveis da gastronomia portuguesa incluem a feijoada brasileira e sobremesas como marmelada, laranjada, arroz doce e pão de ló.A colonização portuguesa do Brasil a partir de 1530 trouxe uma diversidade de alimentos e especiarias, resultado das relações entre Portugal e Índia. Com a mudança da corte para São Vicente (hoje São Paulo), houve a introdução de alimentos como arroz, coentro, hortelã, laranja e temperos. A atividade pecuária começou com a introdução de vários animais. O cultivo de arroz resultou em pratos à base desse ingrediente, e o uso de especiarias como sal, alecrim, canela e cravo tornou-se comum. Influências notáveis da gastronomia portuguesa incluem a feijoada brasileira e sobremesas como marmelada, laranjada, arroz doce e pão de ló.




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