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Maldição de Tutancâmon

A crença na maldição das múmias surgiu devido à descoberta do tesouro do Rei Tutancâmon em 1922 por Howard Carter no Egito, quando ele encontrou o tesouro do Rei Tutancâmon. A morte de Lorde Carnarvon, o patrocinador da expedição, pouco depois da descoberta, gerou rumores de uma maldição, amplificados pela imprensa sensacionalista. Embora Carter tenha vivido muito tempo depois, a história persistiu, e até incidentes menores foram atribuídos à suposta maldição. As múmias reais eram envolvidas em faixas e não caminhariam como nos filmes de terror.

A crença na maldição das múmias surgiu devido à descoberta do tesouro do Rei Tutancâmon em 1922 por Howard Carter no Egito, quando ele encontrou o tesouro do Rei Tutancâmon. A morte de Lorde Carnarvon, o patrocinador da expedição, pouco depois da descoberta, gerou rumores de uma maldição, amplificados pela imprensa sensacionalista. Embora Carter tenha vivido muito tempo depois, a história persistiu, e até incidentes menores foram atribuídos à suposta maldição. As múmias reais eram envolvidas em faixas e não caminhariam como nos filmes de terror.

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O Mistério de Bloody Mary

Maria I, também conhecida como "Bloody Mary", foi uma rainha da Inglaterra que governou no século XVI. Ela ganhou notoriedade por perseguir protestantes e promover o catolicismo em seu reinado. Seu apelido surgiu devido às perseguições que resultaram na execução de quase 300 protestantes por heresia, muitas delas na fogueira. O nome "Bloody Mary" permaneceu associado a Maria I, gerando uma reputação temida em sua memória. Além disso é uma lenda urbana muito contada em escolas, assusta as crianças e envolve uma moça morta aparecendo após ser chamada. Bloody Mary é chamada à luz de velas no espelho do banheiro. De acordo com a lenda, chamando treze vezes, Mary aparece. “Bloody” quer dizer “ensanguentada” e, também, “sanguinária”. Na maior parte das variações da lenda, Mary aparece para se vingar. Porém, há quem diga que ela é boazinha e só quer conversar, prever seu futuro. Quer arriscar?

Maria I, também conhecida como "Bloody Mary", foi uma rainha da Inglaterra que governou no século XVI. Ela ganhou notoriedade por perseguir protestantes e promover o catolicismo em seu reinado. Seu apelido surgiu devido às perseguições que resultaram na execução de quase 300 protestantes por heresia, muitas delas na fogueira. O nome "Bloody Mary" permaneceu associado a Maria I, gerando uma reputação temida em sua memória. Além disso é uma lenda urbana muito contada em escolas, assusta as crianças e envolve uma moça morta aparecendo após ser chamada. Bloody Mary é chamada à luz de velas no espelho do banheiro. De acordo com a lenda, chamando treze vezes, Mary aparece. “Bloody” quer dizer “ensanguentada” e, também, “sanguinária”. Na maior parte das variações da lenda, Mary aparece para se vingar. Porém, há quem diga que ela é boazinha e só quer conversar, prever seu futuro. Quer arriscar?

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Descubra mais curiosidades sobre Halloween


A Primeira Bruxa da Inglaterra

Sessenta mil pessoas foram executadas por bruxaria durante o início do período moderno, e uma das primeiras foi Agnes, também conhecida como a Mãe Waterhouse, de Chelmsford, Essex. Agnes foi a primeira mulher a ser executada na Grã-Bretanha sob o Ato de Bruxaria de 1563. Ela confessou ter um gato chamado Satanás ao qual dava seu próprio sangue, alegando que, em troca, o gato matava os animais de seus vizinhos e estragava seus produtos. No entanto, com o conhecimento atual, parece que Agnes foi vítima das táticas de interrogatório do século 16, que envolviam privação do sono e falsas promessas de imunidade e perdão. Agnes foi enforcada em 1566, aos 64 anos.

Sessenta mil pessoas foram executadas por bruxaria durante o início do período moderno, e uma das primeiras foi Agnes, também conhecida como a Mãe Waterhouse, de Chelmsford, Essex. Agnes foi a primeira mulher a ser executada na Grã-Bretanha sob o Ato de Bruxaria de 1563. Ela confessou ter um gato chamado Satanás ao qual dava seu próprio sangue, alegando que, em troca, o gato matava os animais de seus vizinhos e estragava seus produtos. No entanto, com o conhecimento atual, parece que Agnes foi vítima das táticas de interrogatório do século 16, que envolviam privação do sono e falsas promessas de imunidade e perdão. Agnes foi enforcada em 1566, aos 64 anos.



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O Dia de Todos os Santos

Na Espanha, especialmente em regiões com influências celtas como Astúrias e Galiza, o Dia dos Mortos ou Dia de Todos os Santos é celebrado de forma semelhante ao Halloween, ocorrendo em 1º de novembro. Na tradição cristã, as pessoas visitam cemitérios, decoram túmulos com flores e fazem orações em memória de seus entes queridos falecidos. Em suas casas, as famílias se reúnem para compartilhar histórias sobre seus parentes, tanto vivos quanto falecidos, e também desfrutam de doces tradicionais para a ocasião, como fritters e "ossos santos." Além disso, na Espanha, há o costume de realizar representações teatrais relacionadas ao mito de Don Juan Tenorio, o "Malandro de Sevilha e o Convidado de Pedra," criado por Tirso de Molina. Na lenda, Don Juan Tenorio ousou visitar o cemitério naquela noite para confrontar as almas das vítimas de suas ações.

Na Espanha, especialmente em regiões com influências celtas como Astúrias e Galiza, o Dia dos Mortos ou Dia de Todos os Santos é celebrado de forma semelhante ao Halloween, ocorrendo em 1º de novembro. Na tradição cristã, as pessoas visitam cemitérios, decoram túmulos com flores e fazem orações em memória de seus entes queridos falecidos. Em suas casas, as famílias se reúnem para compartilhar histórias sobre seus parentes, tanto vivos quanto falecidos, e também desfrutam de doces tradicionais para a ocasião, como fritters e "ossos santos." Além disso, na Espanha, há o costume de realizar representações teatrais relacionadas ao mito de Don Juan Tenorio, o "Malandro de Sevilha e o Convidado de Pedra," criado por Tirso de Molina. Na lenda, Don Juan Tenorio ousou visitar o cemitério naquela noite para confrontar as almas das vítimas de suas ações.



A Noiva Fantasma

A assustadora lenda da mulher de branco possui diversas variantes em várias partes do mundo. No Brasil, a mulher de branco também recebe os nomes de Bela da Noite ou Mulher da meia-noite. Uma das principais versões conta a lenda de uma jovem vestida como uma noiva. Ela aparece em estradas pedindo carona para motoristas solitários e pedindo ajuda para voltar para casa. No momento que passam em frente a algum cemitério, ela desaparece subitamente de dentro do carro, deixando os motoristas confusos e apavorados. Supostamente, a assombração seria a manifestação do espírito de uma noiva que morreu em um acidente na véspera de seu casamento. Por isso, ela vaga pelas estradas à noite a procura de seu marido, por toda a eternidade…

A assustadora lenda da mulher de branco possui diversas variantes em várias partes do mundo. No Brasil, a mulher de branco também recebe os nomes de Bela da Noite ou Mulher da meia-noite. Uma das principais versões conta a lenda de uma jovem vestida como uma noiva. Ela aparece em estradas pedindo carona para motoristas solitários e pedindo ajuda para voltar para casa. No momento que passam em frente a algum cemitério, ela desaparece subitamente de dentro do carro, deixando os motoristas confusos e apavorados. Supostamente, a assombração seria a manifestação do espírito de uma noiva que morreu em um acidente na véspera de seu casamento. Por isso, ela vaga pelas estradas à noite a procura de seu marido, por toda a eternidade…



Lendas da Grécia Antiga

A primeira menção registrada de lobisomens remonta ao ano 1 D.C. na Grécia Antiga. Os gregos antigos escreveram alegorias sobre homens que, devido a maldições ou aflições, se transformavam em lobos. A transformação de forma é chamada de licantropia, derivada das palavras gregas "lykos" (lobo) e "anthropos" (homem). Uma história popular envolve o Rei Lycaon, que duvidou dos poderes divinos de Zeus e o testou servindo-lhe carne humana. Como punição, foi condenado à existência solitária de um lobisomem, e o Monte Lykaion na Grécia recebeu esse nome em sua homenagem, significando "Montanha do Lobo."

A primeira menção registrada de lobisomens remonta ao ano 1 D.C. na Grécia Antiga. Os gregos antigos escreveram alegorias sobre homens que, devido a maldições ou aflições, se transformavam em lobos. A transformação de forma é chamada de licantropia, derivada das palavras gregas "lykos" (lobo) e "anthropos" (homem). Uma história popular envolve o Rei Lycaon, que duvidou dos poderes divinos de Zeus e o testou servindo-lhe carne humana. Como punição, foi condenado à existência solitária de um lobisomem, e o Monte Lykaion na Grécia recebeu esse nome em sua homenagem, significando "Montanha do Lobo."



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A História Sombria e a Lenda de Drácula

Vlad III, também conhecido como Vlad Tepes, o Empalador, que nasceu na Romênia em 1431. Seu pai, Vlad II, fazia parte da Ordem do Dragão e era famoso por proteger territórios contra o Império Turco. Vlad III cresceu e se tornou um governante cruel, conhecido por empalar seus inimigos em campos de batalha, o que lhe rendeu o apelido. No campo de batalha, ele era capaz de criar cenas de horror, exibindo os corpos dos opositores presos a estaca. Durante sua infância, ele e seu irmão foram entregues como reféns ao sultão Murad I, mas Vlad III voltou à Romênia após a morte de seu pai e entrou em conflito com seu irmão no campo de batalha. Apesar de sua brutalidade, ele é lembrado como um herói nacional na Romênia. A figura histórica de Vlad Tepes se transformou na lenda de Drácula graças ao romance de Bram Stoker, "Drácula", publicado em 1897, que se tornou um ícone do terror.

Vlad III, também conhecido como Vlad Tepes, o Empalador, que nasceu na Romênia em 1431. Seu pai, Vlad II, fazia parte da Ordem do Dragão e era famoso por proteger territórios contra o Império Turco. Vlad III cresceu e se tornou um governante cruel, conhecido por empalar seus inimigos em campos de batalha, o que lhe rendeu o apelido. No campo de batalha, ele era capaz de criar cenas de horror, exibindo os corpos dos opositores presos a estaca. Durante sua infância, ele e seu irmão foram entregues como reféns ao sultão Murad I, mas Vlad III voltou à Romênia após a morte de seu pai e entrou em conflito com seu irmão no campo de batalha. Apesar de sua brutalidade, ele é lembrado como um herói nacional na Romênia. A figura histórica de Vlad Tepes se transformou na lenda de Drácula graças ao romance de Bram Stoker, "Drácula", publicado em 1897, que se tornou um ícone do terror.





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