Confira algumas curiosidades e já comece mandando bem
Durante os anos 1980, o Goiás já era o dono do Estado. Com a conquista de 5 títulos estaduais na década e uma conquista da Copa Centro-Oeste, sua torcida se massificava e já era uma das maiores da região. O "Verdão da Serra", como carinhosamente o clube era chamado, também alçava voos maiores no Campeonato Brasileiro de forma constante – muitas vezes tendo um papel de destaque como em 1983. Nesse ano tinha na equipe Zé Teodoro na lateral-direita, Dadá Maravilha na frente e era liderado por Luvanor. Esse time terminou em 5º lugar no campeonato nacional.
Durante a década de 1970, os esmeraldinos conquistaram 4 títulos estaduais e participaram, em 1973, de seu primeiro Campeonato Brasileiro da era moderna. A 13ª colocação foi aceitável, mas destacada mesmo foi uma partida específica, uma das maiores da história do clube: no Pacaembu, diante do Santos, o Santos vencia por 4 a 1 e a vitória já parecia assegurada, tanto que Pelé foi substituído. Nos últimos 15 minutos, Lucinho, Matinha e principalmente Paghetti – que marcou três gols – brilharam e arrancaram um glorioso empate por 4 a 4. Quando os santistas desceram para o vestiário com cabeça baixa, Pelé, que já tinha tomado banho, achou que era brincadeira.
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A história do Goiás Esporte Clube não
A história do Goiás Esporte Clube não é diferente da história de outros clubes brasileiros: ele também começou com a reunião de um grupo de amigos que gostavam de jogar futebol e decidiram fundar um clube. A primeira reunião de fundação se iniciou na casa dos irmãos Barsi, mas foi transferida para a calçada da casa pela mãe dos Barsi, devido ao barulho que acompanhava a reunião. Isso ocorreu em 6 de abril de 1943, marcando a data de fundação.
Sem dinheiro para investir no próprio uniforme
Sem dinheiro para investir no próprio uniforme, o Goiás disputou sua primeira partida, contra o Atlético Goianiense, com camisas doadas pelo América Mineiro. Eram apenas 9 peças com listras verdes e brancas horizontais e, por isso, foi preciso que 2 jogadores usassem camisas totalmente brancas no jogo, que aconteceu no Estádio Olímpico. O brasão do time foi bordado à mão pela mulher de um dos fundadores.
Hoje o número 33
Hoje o número 33 é considerado simbólico pelo torcedor esmeraldino, mas nem sempre foi assim. No início da jornada, o Goiás foi apelidado Clube dos 33 pelos adversários que queriam desmerecer o pequeno número de torcedores do time. O jogo virou quando o primeiro artilheiro da equipe, Sebastião “Tão” Segurado, marcou 22 gols no Campeonato Goiano, em 1956, e dedicou o feito aos 33 torcedores do Alviverde.
O mascote do Goiás passou por uma repaginada em 2017 e
O mascote do Goiás passou por uma repaginada em 2017 e deixou de ser o amistoso e carismático periquito para se tornar o Periquito Pistola, com músculos definidos e cara de mau. A mudança dividiu a torcida na época. Teve quem reclamasse que o novo mascote poderia incentivar a violência e quem achou a atualização uma ótima jogada de marketing
O ano de 2010 viu brilhar as cores verde e branco no
O ano de 2010 viu brilhar as cores verde e branco no campeonato Sul-Americano. O Goiás chegou à fase final do campeonato, perdendo para o Independiente (da Argentina) nos pênaltis. Porém, essa derrota é pouco importante: o que importa mesmo é que o vice-campeonato da Copa Sul-Americana mostra que o Goiás é um dos grandes times brasileiros da atualidade.
Goiás disputou o Campeonato Brasileiro pela primeira vez
Goiás disputou o Campeonato Brasileiro pela primeira vez em 1967 (durante a nona edição da então Taça Brasil). É o único clube goiano a ter participado da Copa Libertadores da América e a ter chegado a uma final de Copa Sul-Americana e de Copa do Brasil. Além disso, é o maior campeão do Campeonato Goiano, com 28 títulos, sendo um pentacampeonato entre 1996 a 2000. Desde o ano de 2000 foram 11 conquistas de campeão estadual, 3 de campeão regional e 1 de campeão nacional.
O Verdão da Serra, como é chamado por sua torcida
O Verdão da Serra, como é chamado por sua torcida, também conquistou o Campeonato Brasileiro da Série B em 1999 e 2012, e 3 edições da Copa Centro-Oeste, em 2000, 2001 e 2002, tendo alcançado a terceira colocação no Campeonato Brasileiro Série A de 2005 na sua campanha mais destacada, além de vencer os torneios amistosos internacionais Manoel dos Reis e Silva, em 1971, quando derrotou na final o Alianza Lima do Peru, e em 2015 a Granada Cup, sendo pelo seu desempenho nos gramados, a agremiação mais vitoriosa da região.
Por mais de 20 anos, o clube permaneceu pequeno
Por mais de 20 anos, o clube permaneceu pequeno. Sem dinheiro e ainda tímido próximo aos grandes do estado, durante as décadas de 1950 e 1960, o Goiás foi chamado jocosamente pelos rivais de "Clube dos 33" – brincadeira de que seria esse o número de torcedores que o clube tinha. Além da fama de impopular, o time também era considerado perdedor: foram anos, em que o único brilho vinha do atacante Tão Segurado, que vestiu a camisa esmeraldina entre 1954 e 1961 e foi o primeiro jogador do time a ser artilheiro do Campeonato Goiano, em 1956.
Durante a década de 1970
Durante a década de 1970, os esmeraldinos conquistaram 4 títulos estaduais e participaram, em 1973, de seu primeiro Campeonato Brasileiro da era moderna. A 13ª colocação foi aceitável, mas destacada mesmo foi uma partida específica, uma das maiores da história do clube: no Pacaembu, diante do Santos, o Santos vencia por 4 a 1 e a vitória já parecia assegurada, tanto que Pelé foi substituído. Nos últimos 15 minutos, Lucinho, Matinha e principalmente Paghetti – que marcou três gols – brilharam e arrancaram um glorioso empate por 4 a 4. Quando os santistas desceram para o vestiário com cabeça baixa, Pelé, que já tinha tomado banho, achou que era brincadeira.
Durante os anos 1980, o Goiás já era o dono do Estado
Durante os anos 1980, o Goiás já era o dono do Estado. Com a conquista de 5 títulos estaduais na década e uma conquista da Copa Centro-Oeste, sua torcida se massificava e já era uma das maiores da região. O "Verdão da Serra", como carinhosamente o clube era chamado, também alçava voos maiores no Campeonato Brasileiro de forma constante – muitas vezes tendo um papel de destaque como em 1983. Nesse ano tinha na equipe Zé Teodoro na lateral-direita, Dadá Maravilha na frente e era liderado por Luvanor. Esse time terminou em 5º lugar no campeonato nacional.
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