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Gastronomia Francesa

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A mousse de chocolate

A mousse de chocolate, criada no início do século XX por Henri de Toulouse-Lautrec, é uma sobremesa francesa clássica composta principalmente de chocolate e claras de ovo batidas. Versátil em sua preparação, pode ser enriquecida com gemas, açúcar, gelatina e especiarias, oferecendo uma experiência deliciosa em restaurantes renomados.

A mousse de chocolate, criada no início do século XX por Henri de Toulouse-Lautrec, é uma sobremesa francesa clássica composta principalmente de chocolate e claras de ovo batidas. Versátil em sua preparação, pode ser enriquecida com gemas, açúcar, gelatina e especiarias, oferecendo uma experiência deliciosa em restaurantes renomados.

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A história do Crème Brûlée remonta ao século XVII

A história do Crème Brûlée remonta ao século XVII. A primeira referência conhecida a essa sobremesa foi encontrada no livro "Nouveau cuisinier royal et bourgeois", escrito por François Massialot e publicado em 1691. O termo "brûlée" em francês significa "tostado" ou "queimado". O Crème Brûlée é uma sobremesa feita com creme de leite, ovos, açúcar e baunilha, com uma crosta de açúcar queimado por um maçarico. Foi imortalizado na cultura popular, ganhando destaque em filmes e obras literárias. Por exemplo, no filme "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", a sobremesa é mencionada em uma cena memorável, contribuindo para sua notoriedade global.

A história do Crème Brûlée remonta ao século XVII. A primeira referência conhecida a essa sobremesa foi encontrada no livro "Nouveau cuisinier royal et bourgeois", escrito por François Massialot e publicado em 1691. O termo "brûlée" em francês significa "tostado" ou "queimado". O Crème Brûlée é uma sobremesa feita com creme de leite, ovos, açúcar e baunilha, com uma crosta de açúcar queimado por um maçarico. Foi imortalizado na cultura popular, ganhando destaque em filmes e obras literárias. Por exemplo, no filme "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", a sobremesa é mencionada em uma cena memorável, contribuindo para sua notoriedade global.

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Descubra mais curiosidades sobre Gastronomia Francesa


O Mille-feuille, originário da França em 1651 por François Pierre de La Varenne

O Mille-feuille, originário da França em 1651 por François Pierre de La Varenne, ganhou notoriedade em 1867 quando o confeiteiro Adolphe Seugnot abriu uma loja em Paris. O nome "mil-folhas" refere-se ao número de camadas da massa, que pode chegar. Quando a massa folhada é feita da forma tradicional ela é “dobrada” diversas vezes e fica com 729 folhas que acabou sendo arredondado para 1.000. A versão tradicional tem três camadas de massa e duas de recheio de creme, cobertas com uma cobertura branca e listras de chocolate formando um design distinto. A importância do Mille-feuille na culinária francesa é destacada pelo festival Le Mois du Millefeuille.

O Mille-feuille, originário da França em 1651 por François Pierre de La Varenne, ganhou notoriedade em 1867 quando o confeiteiro Adolphe Seugnot abriu uma loja em Paris. O nome "mil-folhas" refere-se ao número de camadas da massa, que pode chegar. Quando a massa folhada é feita da forma tradicional ela é “dobrada” diversas vezes e fica com 729 folhas que acabou sendo arredondado para 1.000. A versão tradicional tem três camadas de massa e duas de recheio de creme, cobertas com uma cobertura branca e listras de chocolate formando um design distinto. A importância do Mille-feuille na culinária francesa é destacada pelo festival Le Mois du Millefeuille.



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O macaron é um pequeno biscoito feito com farinha de amêndoas

O macaron é um pequeno biscoito feito com farinha de amêndoas, granuloso e molinho, de forma arredondada. Apesar de muitos pensarem que tem origem na França, é dito ter aparecido pela primeira vez na Itália no século XVI, inicialmente como uma bolacha sem recheio. Chegou à França em 1533 quando chefs italianos o trouxeram para o casamento de Catherine de Médici. Durante a Revolução Francesa, as Irmãs Macaron, duas freiras desabrigadas, criaram a receita dos biscoitos de amêndoas como agradecimento a uma família que as acolheu. Elas guardaram a receita em segredo, revelada apenas no século XX por Pierre Desfontaines. Por questões de direitos autorais, Desfontaines adicionou recheio entre dois biscoitos, fundando a famosa pâtisserie Ladurée em Paris.

O macaron é um pequeno biscoito feito com farinha de amêndoas, granuloso e molinho, de forma arredondada. Apesar de muitos pensarem que tem origem na França, é dito ter aparecido pela primeira vez na Itália no século XVI, inicialmente como uma bolacha sem recheio. Chegou à França em 1533 quando chefs italianos o trouxeram para o casamento de Catherine de Médici. Durante a Revolução Francesa, as Irmãs Macaron, duas freiras desabrigadas, criaram a receita dos biscoitos de amêndoas como agradecimento a uma família que as acolheu. Elas guardaram a receita em segredo, revelada apenas no século XX por Pierre Desfontaines. Por questões de direitos autorais, Desfontaines adicionou recheio entre dois biscoitos, fundando a famosa pâtisserie Ladurée em Paris.



Acredita-se que o croissant tenha suas raízes no pão austríaco chamado Kipferl

Acredita-se que o croissant tenha suas raízes no pão austríaco chamado Kipferl, que era feito em meados do século XIII. No contexto da história, há um evento notável durante a Batalha de Viena em 1683, onde os padeiros vienenses, ao ouvirem o som dos otomanos cavando um túnel, alertaram sobre o ataque e celebraram a vitória criando um pão em forma de meia lua, uma clara referência à meia lua na bandeira otomana. A tradição do Kipferl foi levada para a França pela arquiduquesa austríaca Maria Antonieta, que se casou com o rei Luís XVI em 1770. Os franceses, ao adotarem essa viennoiserie, a chamaram de croissant, que significa crescente em francês, mais uma referência à meia lua. Desde então, o croissant se tornou um símbolo da panificação francesa, conhecido por sua textura leve e folhada.

Acredita-se que o croissant tenha suas raízes no pão austríaco chamado Kipferl, que era feito em meados do século XIII. No contexto da história, há um evento notável durante a Batalha de Viena em 1683, onde os padeiros vienenses, ao ouvirem o som dos otomanos cavando um túnel, alertaram sobre o ataque e celebraram a vitória criando um pão em forma de meia lua, uma clara referência à meia lua na bandeira otomana. A tradição do Kipferl foi levada para a França pela arquiduquesa austríaca Maria Antonieta, que se casou com o rei Luís XVI em 1770. Os franceses, ao adotarem essa viennoiserie, a chamaram de croissant, que significa crescente em francês, mais uma referência à meia lua. Desde então, o croissant se tornou um símbolo da panificação francesa, conhecido por sua textura leve e folhada.



A origem da fondue é suíça

A origem da fondue é suíça, apesar da associação com a França devido à palavra "fondue" derivar de "fondre", que significa derreter em francês. A receita mais antiga remonta a um livro de cozinha de Zurique, escrito em 1699. A lenda popular sugere que, na Idade Média, camponeses suíços, para evitar o desperdício de queijo em excesso, derretiam as sobras com álcool para conservação. A fondue é um prato suíço à base de queijos, geralmente Gruyère e Emmental, fundidos com vinho (ou Kirschwasser alemã). Servido sobre uma lamparina ou fonte de calor, é acompanhado de pão, batatas noisettes, legumes ou outras guarnições.

A origem da fondue é suíça, apesar da associação com a França devido à palavra "fondue" derivar de "fondre", que significa derreter em francês. A receita mais antiga remonta a um livro de cozinha de Zurique, escrito em 1699. A lenda popular sugere que, na Idade Média, camponeses suíços, para evitar o desperdício de queijo em excesso, derretiam as sobras com álcool para conservação. A fondue é um prato suíço à base de queijos, geralmente Gruyère e Emmental, fundidos com vinho (ou Kirschwasser alemã). Servido sobre uma lamparina ou fonte de calor, é acompanhado de pão, batatas noisettes, legumes ou outras guarnições.



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A sopa de cebola

A sopa de cebola, conhecida como "sopa dos pobres" desde a Antiguidade devido à sua simplicidade e acessibilidade, tornou-se famosa pela versão gratinada. Uma lenda atribui sua origem ao rei Luís XV, que, durante uma noite de fome, teria improvisado a receita com cebolas, manteiga e champanhe em seu pavilhão de caça. Outra teoria sugere que a sopa era originalmente um prato camponês devido à facilidade de cultivar e armazenar cebolas. O destaque da sopa de cebola gratinada ocorreu em Les Halles, Paris, no século 19, quando os proprietários de restaurantes adicionaram queijo ralado e grelharam as tigelas de sopa, tornando-a mais substancial para os trabalhadores e notívagos do bairro. O prato ficou conhecido como "Gratinée des Halles".

A sopa de cebola, conhecida como "sopa dos pobres" desde a Antiguidade devido à sua simplicidade e acessibilidade, tornou-se famosa pela versão gratinada. Uma lenda atribui sua origem ao rei Luís XV, que, durante uma noite de fome, teria improvisado a receita com cebolas, manteiga e champanhe em seu pavilhão de caça. Outra teoria sugere que a sopa era originalmente um prato camponês devido à facilidade de cultivar e armazenar cebolas. O destaque da sopa de cebola gratinada ocorreu em Les Halles, Paris, no século 19, quando os proprietários de restaurantes adicionaram queijo ralado e grelharam as tigelas de sopa, tornando-a mais substancial para os trabalhadores e notívagos do bairro. O prato ficou conhecido como "Gratinée des Halles".




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